04211naa a2200361 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501060007826000090018452032620019365000110345565000100346665000140347665000170349065000100350765000190351765000100353665000120354665000170355865000110357565000100358665000150359665000240361165000200363565300110365565300110366665300190367770000210369670000240371770000200374177300880376115152052021-09-08 1999 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, D. O. aEstro e taxa de ovulação em cabras e ovelhas submetidas a diferentes protocolos de superovulação. c1999 aResumo: O objetivo deste trabalho foi buscar alternativas que simplifiquem a superovulação desde que eficazes e econômicas. O trabalho foi conduzido na Embrapa Caprinos, em Sobral. Ceará, usando-se 30 fêmeas, sendo 15 cabras e 15 ovelhas, numa faixa etária de 30 a 60 meses. Os animais foram mantidos em regime semi-intensivo de manejo, tendo acesso à pastagem nativa, com suporte forrageiro, numa relação de 1 animal/hectare e acesso livre à mistura mineral e a água. Os animais foram classificados em função da condição corporal, usando-se escore de 1 a 5. compondo subgrupos com três animais, por espécie, que foram sorteados ao acaso para três tratamentos: T1; T2 e T3. T1 - 160mg NIH-FSH-p, em seis aplicações, a cada 12 horas; T2 - 160mg NIH-FSH-p, associado a PVP - 25%, em aplicação única e T3 - 120 mg NIH-FSH-p, também associado a PVP - 25% e aplicação única. O estro foi sincronizado mediante o uso de esponjas de poliuretano contendo 60mg de MAP e mantidas na vagina por 11 e 14 dias nas cabras e ovelhas, nessa ordem. A superovulação teve início no 9° e 12° dia, nas cabras e ovelhas, e os animais foram observados para a ocorrência de estro a partir das 12 horas após a remoção das esponjas. As cabras receberam tratamento com fluxinin meglumine, por três dias sucessivos, a partir das 72 horas da retirada das esponjas. Ao sétimo dia após o início do estro para aqueles que apresentaram estro e todos os demais animais em relação ao momento da retirada das esponjas. Foram submetidos a laparoscopia para se avaliar a resposta dos ovários quanto a presença ou ausência, número, e qualidade dos corpos lúteos e presença e tamanho de foliculos. As fêmeas receberam atropina a 1%, 10 minutos antes da sedação com cloridrato de xilazina a 2%, ambas administradas par via intra-muscular. Os dados de taxa de ovulação foram submetidos à ANOVA e o teste usado foi o de Duncan em nivel de significância de 5%, os demais ao Qui-quadrado após a correção de Yeates. Uma cabra perdeu a esponja. Oito (57,5%) das cabras e seis (40,0%) das ovelhas apresentaram estro, independente de tratamento. Nas cabras o estro teve início, em média, 32 horas após a remoção das esponjas enquanto, nas ovelhas, às 56 horas com duração média de 22,4 horas e 18,7 horas, na mesma ordem. A frequência (%) de cabras e ovelhas em estro foi de 100,0 e 40,0; 25,0 e 40,0 e. 40,0 e 40,0. respectivamente. para T1, T2 e T3. A única diferença estatística (P<0.05) observada foi para as cabras, no T1 em relação aos demais tratamentos. À laparoscopia. 8 (57.1%) cabras e 11 (73.3%) ovelhas tinham ovulado independente da manifestação de estro. A taxa de ovulação foi de 7.0 e 2.2 para cabras e ovelhas, independente de tratamento. As taxas de ovulação para cabra e ovelhas foram de 13,7 e 3,3; 3,0 e 1,8; 3,0 e 1,8 para T1, T2 e T3 respectivamente. Nas cabras. T1 foi superior (P<O.05) aos demais tratamentos mas T2 e T3 foram semelhantes (P>O.05). En- tretanto, nas ovelhas não houve diferença estatística (P>0.05) entre os três tratamentos. Conclui-se que, a dose de 160 mg-NIH-FSH, em aplicações sucessivas, foi eficaz para induzir superovulação nas cabras porém, não nas ovelhas. aBrazil aGoats aOvulation aReproduction aSheep aSuperovulation aCabra aCaprino aCiclo estral aOvelha aOvino aOvulação aReprodução animal aSuperovulação aBrasil aCeará aOestrous cycle1 aSIMPLICIO, A. A.1 aWANDERLEY, A. A. D.1 aSOUZA, T. E. F. tRevista Brasileira de Reprodução Animalgv. 23, n. 3, p. 185-187, jul./set. 1999.