02611nam a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501060008026002550018652015130044165000210195465000110197565000180198665000110200465000160201565000100203165000120204165000130205365000120206665000120207865000200209065000220211065000120213265000270214465300110217165300130218265300140219565300160220970000190222570000170224415145902021-09-06 1986 bl uuuu u00u1 u #d1 aBURSTEIN, H. J. aConsumption and digestibility of caatinga leaf litter pen fed to native goats.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA DO PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA COLABORATIVA DE PEQUENOS RUMINANTES, 1., 1986, Sobral. Caprinos e ovinos no Nordeste do Brasil: anais. Sobral: EMBRAPA-CNPC: SR-CRSP, 1986. p. 227-233. (EMBRAPA-CNPC. Documentosc1986 a[Consumo e digestibilidade das folhas de caatinga em cabras em confinamento]. Resumo: Foi conduzido um ensaio para determinar o efeito de suplementacao energetica incremental sobre o consumo de materia seca de folhas (CMSF), o consumo de proteina bruta(CPB), e a digestibilidade in vivo da materia seca(DMS) e da proteina bruta(DPB) das folhas caidas das arvores da caatinga, representantes da forragem predominante disponivel aos animais que permanecem na caatinga durante a epoca seca. Para os 44 caprinos adultos, castrados, do tipo SRD, confinados individualmente, foram fornecidos ad libitum um total de 1,7Kg, 2 vezes por dia, de folhas de caatinga previamente coletadas durante a epoca seca. A media inicial do peso corporal(PC) foi 20,6Kg. Os animais distribuidos em 11 blocos ao acaso pelo PC, foram designados para receber um de 4 niveis de milho(% de PC): (A) 0, (B) 3, (C) 6 e (D) 1.2. O periodo de adaptacao de 21 dias foi seguido por um periodo de medicao do consumo da dieta e da producao fecal. A sobra foi coletada uma vez por dia e os sacos de fezes foram esvaziados 2 vezes por dia. As medias para os tratamentos A,B,C e D foram: CMSF(% de PC) 3.57, 3.54, 3.31 e 3.20; CMST(%`de PC) 3.57, 3.80, 3.95 e 4.23; DMS(%) 66.2, 67.6, 63.1 e 69.3; e DPB(%) 50.4, 49.4, 43.1 e 51.1. Houve uma tendencia para o CMSF a diminuir e para o CMST foi maior (P<.05) no tratamento D que no tratamento A. O ANOVA nao demonstrou diferencas significativas entre tratamentos (P>.05) para DMS ou DPB in vivo. aAnimal nutrition aBrazil aDigestibility aEnergy aFeed intake aGoats aGrazing aCaatinga aCaprino aConsumo aDigestibilidade aNutrição animal aPastejo aSuplemento energético aBrasil aNordeste aNortheast aSupplements1 aJOHNSON, W. L.1 aLOPES, E. A.