02136naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500560008026000090013652016170014565000110176265000100177365000130178365000100179665300120180677301360181810508532024-01-22 1991 bl --- 0-- u #d1 aCOSTA, E. O. da aImportancia economica da mastite infecciosa bovina. c1991 aO leite constitui um dos principais alimentos, sendo no mundo atual uma das maiores fontes proteicas da populacao humana, alida a sua relevancia na criacao de animais produtores (carne e leite), onde, alem de constituir o primeiro alimento dos recem-nascidos, tem papel preponderante na transmissao da imunidade passiva. A producao de leite no Brasil esta por volta de 8 bilhoes de litros recebidos pela industria. Nos Estados Unidos, a producao alcanca 65 bilhoes de litros/ano. O baixo indice de producao leiteira do rebanho nacional reflete a presenca de limitacoes de ordem genetica, inadequacao de manejo, nutricao e sanidade. Em relacao a este ultimo fator, a doenca que causa os maiores prejuizos mundiais e a mastite bovina, por exemplo nos Estados Unidos, cerca de 2 bilhoes de dolares/ano sao perdidos com esta enfermidade. Vale salientar que neste ultimo pais, sao investidos 2,7 milhoes de dolares na pesquisa em mastite. Em varios levantamentos foram detectadas 40 a 50% de vacas de rebanhos leiteiros com pelo menos um quarto infectado. Estima-se uma perda global de 10% da producao leiteira, devido a mastite. Ha necessidade de pesquisas na area para atingir auto-suficiencia. Dentro deste panorama, o ubere ou glandula mamaria merece especial atencao: no que tange aos aspectos anatomicos e fidiologicos que influenciam seu rendimento; aos de patologia, clinica, toxicologia e farmacologia ligadas as suas disfuncoes e infeccoes; aos de manejo e nutricionais que podem alterar seu desempenho e, finalmente, aos de tecnologia e de inspecao, intimamente ligados a producao leiteira e saude publica. aBovino aCusto aEconomia aPerda aMastite tComunicacoes Cientificas da Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia - Universidade de Sao Paulogv. 15, n. 1, p. 21-26, 1991.