02128nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501810008226002350026330000160049852012470051465000130176165300380177465300240181265300180183665300270185470000170188170000240189815059612023-11-09       1999    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aSANTOS, J. C. dos  aAspectos financeiros e institucionais do manejo florestal madeireiro de baixo impacto em áreas de reservas legal de pequenas propriedades, na Amazônia.h[electronic resource]  aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 37., 1999, Foz do Iguaçu. O agronegócio do Mercosul e a sua inserção na economia mundial: anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Ruralc1999  ap. 158-166.  aA legislação brasileira determina que em 50% da área das propriedades rurais na região Amazônica, a floresta primária deve ser conservada como reserva legal, e que esta área deve ser mantida intacta ou explorada com uso de técnicas de manejo sustentável. O objetivo deste trabalho foi analisar a viabilidade financeira e os riscos institucionais de um modelo de exploração florestal madeireira em áreas de reserva legal de pequenas propriedades rurais, no estado do Acre, através do uso de manejo de baixa intensidade de extração e baixo impacto ambiental. Na análise financeira foi utilizado o método do orçamento e como indicadores a renda líquida, custo unitário de produção e remuneração da mão de obra familiar. Para fatores institucionais, utilizou-se matrizes desenvolvidas pelo programa ASB - 'Alternative to Slash and Burn'. Os resultados mostram que o manejo de baixo impacto para produção de madeira em áreas de reserva legal é viável financeiramente e proporciona elevada remuneração ao trabalho familiar. Entretanto, está sujeito a elevados riscos devido a mercado de produtos madeireiros, de insumos e de capitais requeridos, assim como, a regularização junto a órgãos de controle ambiental.  aAmazonia  aManejo florestal de baixo impacto  aPequena propriedade  aReserva legal  aViabilidade financeira1 aSA, C. P. de1 aARAUJO, H. J. B. de