02586nam a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501720007926000160025130000110026750001650027852015340044365000160197765000120199365000120200565000150201765000170203265300160204965300120206565300150207765300110209265300190210365300290212265300090215165300160216065300160217665300170219265300240220965300150223314975112023-08-25       1996    bl uuuu  m   00u1 u    #d1 aMAIA, M. da S.  aInfluência do tipo de amamentação sobre a atividade ovariana pós-parto de cabras Canindé e sobre o desempenho dos cabritos, no semi-árido do Rio Grande do Norte.  a1996.c1996  a112 f.  aDissertação (Mestrado em Medicina Veterinária: Clínica de Reprodução) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. Orientador: Alberto Neves Costa.  aO estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da amamentacao continua e controlada (1 ou 2 x dia) sobre o restabelecimento da atividade ovariana pos-parto de cabras da raca Caninde, bem como, os seus reflexos sobre o desenvolvimento ponderal e a sobrevivencia das crias ao desmame. Foram utilizadas 33 cabras, sendo 7 primiparas e 26 multiparas, 56 cabritos e tres rufioes. A partir do 15. dia apos o parto, cabras e cabritos foram distribuidos aleatoriamente em um dos tres tratamentos: T1 - amamentacao continua, formado por 11 cabras e 18 cabritos; T2 - amamentacao duas vezes ao dia, com 11 cabras e 19 cabritos e T3 - amamentacao uma vez ao dia,  constituido por 11 cabras e 16 cabritos. O acompanhamento da atividade ovariana pos-pato foi realizadopor meio de observacao diaria do estro, com o uso de rufioes, e da dosagem semanal dos niveis sericos de progesterona ate os 77 - 84 dias apos o pato. Procedeu-se, tambem, o acompanhamento da condicao corporal das matrizes durante o periodo de lactacao e do desenvolvimento ponderal dos cabritos. Cabras e cabritos foram pesados a intervalos de 28 dias, desde a paricao ate os 84 dias apos o parto. As cabras  dos tratamentos T2 e T3 apresentaram um intervalo entre o parto e o primeiro estro pos-parto significativamente mais curto do que as do T1. Os niveis sericos de progesterona se mantiveram (menor que) 1,0ng/ml durante as quatro primeiras semanas apos o parto, em todos os tratamentos, elevando-se a medida que os animais reiniciavam a atividade ovariana.  aAleitamento  aCabrito  aCaprino  aPós-Parto  aReprodução  aAmamentacao  aAnestro  aAnoestrous  aBrasil  aCabra canindé  aDesenvolvimento ponderal  aGoat  aGrowth rate  aPost-partum  aRaca Caninde  aRio Grande do Norte  aSemi-arido