02241naa a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000160007424501610009026000090025152011820026065000170144265000160145965000250147565000130150065000200151365300090153365300200154265300130156265300240157565300240159965300220162365300230164565300160166865300220168465300200170665300320172665300190175870000200177777300940179714921312021-06-28 1995 bl uuuu u00u1 u #d a0301-80591 aFAZOLIN, M. aOcorrência e danos provocados por Hybolabus amazonicus Voss (ColeopterabAttelabidae) em castanheira-do-brasil, em Rio Branco, Acre.h[electronic resource] c1995 aA castanheira-do-brasil, Bertholletia excelsa H.B.K., é uma espécie nativa da floresta Amazônica, tendo como valor econômico, em sua exploração extrativista, as amêndoas, ricas em proteínas que são utilizadas na alimentação humana, podendo também, na sua industrialização, serem obtidos óleos nobres utilizados na aviação e na fabricação de cosméticos. Além disso, sua madeira é de excelente qualidade, sendo que sua exploração atualmente é proibida por lei, devido ao grande número de árvores que vinham sendo abatidas para a indústria madeireira, ameaçando a espécie em extinção. É uma árvore que ocorre desde o Maranhão até 14 graus de latitude Sul, na mata alta de terra firme, com preferência para o solo argiloso ou argilo-silicoso. Ocorre na Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia e Guianas, mas no Brasil existe em maior número e formações compactas, nos estado do Pará, Amazonas, Acre, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Amapá e Roraima (Muller, 1981). Segundo o Anuário Estatístico do Acre (1990), a produção de castanha foi de 17.497t, o que confere ao Acre lugar de destaque como explorador econômico dessa lecitidácea. aAgroforestry aPlant pests aBertholletia excelsa aCastanha aPraga de planta aAcre aAgroforestería aAmazonas aAmazonia occidental aAmazônia Ocidental aBoca do Acre (AM) aCastanha do brasil aDano foliar aPlagas de plantas aRio Branco (AC) aSistema Agroflorestal (SAF) aWestern amazon1 aSILVA, W. S. da tAnais da Sociedade Entomológica do Brasil, Londrinagv. 24, n. 3, p. 655-658, dez. 1995.