01897naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902400640006010000210012424500980014526000090024352012050025265000100145765000200146765300210148765300260150870000180153470000230155270000200157577300840159514920122015-11-20 2008 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v7n3p251-2642DOI1 aARAUJO, V. da S. aForragem hidropônica de milho cultivado em bagaço de cana e vinhoto.h[electronic resource] c2008 aO objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade e o teor de proteína da forragem de milho hidropônico, cultivado sobre bagaço de cana-de-açúcar, identificando a quantidade adequada de sementes, a data ideal de colheita e a possibilidade de utilização do vinhoto como solução nutritiva. Realizou-se um experimento em casa-de-vegetação, em esquema fatorial 5x2x2. O milho foi semeado com densidades de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5 kg m². Utilizaram-se 6 L m-2 dia-1 de solução nutritiva (sendo uma descrita pela FAO e a outra, vinhoto diluído) e realizaram-se colheitas aos 10 e 20 dias após a semeadura. Foram realizadas medidas fenométricas, determinação do peso de matéria fresca, matéria seca e teor de proteína bruta. Em média, 1,0 a 2,5 kg m-2 de milho resultaram em 11,88% de proteína bruta, diferindo da densidade de 0,5 kg m-2, que resultou em teor significativamente menor. Utilizando-se vinhoto e com colheita aos 20 dias, 2,0 kg m-2 de sementes são suficientes para resultar em máxima produção de matéria fresca. No entanto, os maiores pesos da matéria seca foram obtidos com 2,5 e 2,0 kg m-2 de sementes, aos 10 e 20 dias após a semeadura, respectivamente. aMilho aProteína Bruta aCultivo sem solo aForragem hidropônica1 aCOELHO, F. C.1 aCUNHA, R. C. V. da1 aLOMBARDI, C. T. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 7, n. 3, p. 251-264, 2008.