02204naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400640006010000170012424501140014126000090025552014660026465000140173065000130174465300240175765300260178170000190180770000220182670000220184870000200187077300840189014920022016-03-15 2008 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v7n3p279-2902DOI1 aPINHO, L. de aQualidade de milho verde cultivado em sistemas de produção orgânico e convencional.h[electronic resource] c2008 aAvaliaram-se as características agronômicas e físico-químicas de milho verde cultivado em sistemas de produção orgânico e convencional. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2, sendo quatro cultivares (AG 1051, BR 106, SWB 551 e VIVI), nos sistemas orgânico e convencional, com três repetições. As características agronômicas analisadas foram peso das espigas com palhas (PP) e despalhadas (PD), peso dos grãos (PG), peso do sabugo (PS), peso da palha (P), comprimento da espiga com palha (CE), percentual relativo de grãos (PRG), percentual relativo de palha (PRP) e percentual relativo de sabugo (PRS). Foram, ainda, analisados o teor de umidade e as características físico-químicas (pH, acidez titulável e sólidos solúveis totais) dos grãos verdes. As espigas produzidas no sistema convencional apresentaram PP, PD e PG superiores aos das espigas produzidas em sistema orgânico, para a cultivar AG 1051. O mesmo comportamento foi observado para o CE da cultivar SWB 551 e o PG da cultivar BR 106. No sistema convencional, a cultivar AG 1051 destacou-se nas características agronômicas avaliadas. Os valores médios de pH, diferentemente da acidez, foram superiores no cultivo orgânico. A cultivar SWB 551 apresentou maior percentual de sólidos solúveis entre as cultivares. Portanto, o sistema de produção influencia as principais características de qualidade do milho verde. aQualidade aZea Mays aAnálises químicas aAspectos agronômicos1 aPAES, M. C. D.1 aALMEIDA, A. C. de1 aALMEIDA, A. C. de1 aCOSTA, C. A. da tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 7, n. 3, p. 279-290, 2008.