02087naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902400640006010000190012424502000014326000090034352011690035265000130152165000200153470000220155470000240157670000240160070000170162470000150164170000210165670000230167770000190170070000180171977300840173714918912017-06-05 2008 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v7n2p153-1632DOI1 aPEREIRA, A. C. aAvaliação da silagem do híbrido de sorgo BR 601 com aditivosbalterações nos teores de matéria seca, frações fibrosas e digestibilidade "in vitro" da matéria seca.h[electronic resource] c2008 aAvaliou-se o padrão de fermentação de silagens do híbrido de sorgo forrageiro BR 601 com ou sem aditivos. Foram adotados os tratamentos: silagem sem aditivo (testemunha) e silagens adicionadas com 0,5% de uréia, 0,5% de carbonato de cálcio, 0,5% de uréia mais 0,5% de carbonato de cálcio e com inoculante bacteriano. Os materiais foram ensilados em silos de “PVC” e abertos com um, três, cinco, sete, 14, 28 e 56 dias de ensilagem. Determinaram-se as variações nos teores de matéria seca (MS), os teores de fibra em detergente neutro (FDN), hemicelulose, celulose, fibra em detergente ácido (FDA), lignina e a digestibilidade “in vitro” da MS (DIVMS). Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, em um esquema fatorial 5 x 7, sendo as médias comparadas pelo teste SNK a 5%. As silagens tratadas com a associação entre uréia e carbonato de cálcio apresentaram as maiores perdas de MS. Os aditivos não promoveram alterações nos teores de FDN, hemicelulose e celulose e na DIVMS. Ocorreu diferença entre a silagem testemunha e as silagens com aditivo, com a evolução do processo fermentativo, quanto aos teores de FDA e lignina. aForragem aSorghum bicolor1 aGONÇALVES, L. C.1 aBORGES, A. L. C. C.1 aRODRIGUES, J. A. S.1 aGOMES, S. P.1 aBORGES, I.1 aRODRIGUEZ, N. M.1 aFERREIRA, J. J. C.1 aDELGADO, L. P.1 aCAMPOS, M. M. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 7, n. 2, p. 153-163, 2008.