02254naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400610007410000200013524501560015526000090031152014510032065000100177165000130178165300220179465300230181670000210183970000210186070000240188170000260190577300810193114916292016-03-15 2008 bl uuuu u00u1 u #d a1676-689X7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v7n1p1-172DOI1 aFERREIRA, V. M. aAcúmulo e distribuição de macronutrientes em dois híbridos duplos de milho, em função da disponibilidade de água no solo.h[electronic resource] c2008 aA quantidade de nutrientes presente nos tecidos vegetais de uma determinada espécie, em um dado momento, é função da interação das condições ambientais com o genótipo e é de importância ecológica e econômica, pois permite a otimização do uso dos insumos e de diferentes manejos importantes na sustentabilidade do sistema produtivo. Neste trabalho, foram quantificados os macronutrientes nos diferentes órgãos de plantas de dois híbridos duplos de milho (BRS 2121 e BR 205) cultivados em campo, submetidos a quatro épocas (dez dias antes ou 15, 30 e 50 dias após a floração) de supressão da irrigação e três tipos de parcelamento da adubação de cobertura de N e K (10 kg de N ha-1 + 90 kg de K2O ha-1 no plantio e 120 kg de N ha-1 no estádio V8; 10 kg de N ha-1 + 45 kg de K2O ha-1 no plantio e 45 kg ha-1 de K2O + 120 kg de N ha-1 no estádio V8; 10 kg de N ha-1 + 30 kg de K2O ha-1 no plantio, 30 kg ha-1 de K2O + 60 kg de N ha-1 no estádio V8 e 30 kg ha-1 de K2O + 60 kg de N ha-1 no estádio V12), bem como em plantas jovens dos mesmos híbridos, cultivadas em casa-de-vegetação, sob quatro regimes hídricos: irrigação diária ou a cada três, cinco ou sete dias. Os resultados mostraram que, em campo, a resposta ao deficit hídrico variou de acordo com o nutriente e o órgão analisado. Em casa-de-vegetação houve tendência de concentração dos nutrientes nos tecidos em resposta ao déficit hídrico. aMilho aZea Mays aEstresse hídrico aNutrição mineral1 aMAGALHAES, P. C.1 aDURAES, F. O. M.1 aVASCONCELLOS, C. A.1 aARAUJO NETO, J. C. de tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 7, n. 1, p. 1-17, 2008.