03703nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501210008026000160020130000100021750000860022752029310031365000150324465000310325965000130329065000160330365000200331965000100333965300130334965300260336265300130338865300110340165300250341214905452015-11-19 2004 bl uuuu m 00u1 u #d1 aCOSTA, R. V. da aHerança da resistência do sorgo à antracnose e manejo da doença pela diversificação da população hospedeira. a2004.c2004 a96 f. aTese (Doutorado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. aPara estudar a herança da resistência em sorgo à antracnose, foram selecionadas combinações de linhagens que apresentaram reação contrastante (resistência ou suscetibilidade) a pares de isolados. de Colletotrichum graminicola. Foram analisadas as gerações F1, F2 e RC com os pais suscetíveis. Os cruzamentos foram realizados em campo e as inoculações, em casa de vegetação. Foi testada a hipótese de genes verticais, com dois alelos controlando a resistência do sorgo à antracnose. As proporções observadas de plantas resistentes e suscetíveis, nas gerações analisadas, ajustaram-se às freqüências esperadas com base na hipótese formulada. Para avaliar o efeito da diversificação da população hospedeira, quanto à resistência, no controle da antracnose, foram produzidos 18 h híbridos triplos a partir de sete linhagens contendo diferentes genes de resistência a C. graminicola, os quais foram avaliados em campo. Foram utilizados 25 tratamentos, constituídos dos 18 híbridos triplos e das sete linhagens utilizadas nos cruzamentos. Foi calculada a severidade média por parcela, e esta utilizada para calcular a Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). Todas as panículas de cada parcela foram colhidas e armazenadas separadamente. Foram realizadas as medições de produção de grãos, peso de 1.000 grãos e peso de panícula. Os dados de AACPD, produção de grãos, peso de 1.000 grãos e peso de panícula foram submetidos à análise de variância. Em ambos os ensaios foram observados híbridos triplos com alto nível de resistência, comparáveis ao nível da linhagem CMSXS169, resistente à antracnose. Algumas combinações triplas, oriundas de linhagens suscetíveis ou intermediárias, foram classificadas como resistentes, evidenciando o efeito positivo da combinação de genes de resistência das diferentes linhagens em um único genótipo. O estudo da estrutura de virulência e diversidade fenotípica em populações do patógeno foi realizado em seis genótipos de sorgo, em três níveis de diversificação: 1) linhagens BR009 e CMSXS21O, 2) três híbridos triplos plantados separadamente e 3) mistura física dos três híbridos triplos. Foram instaladas, em campo, seis parcelas com os níveis de diversificação e o ensaio foi repetido em área e época diferentes. Em cada parcela foram coletadas 40 amostras de folhas infectadas, totalizando 240 amostras para cada ensaio. Os 480 isolados foram inoculados, em casa de vegetação, em uma série diferenciadora composta de oito linhagens de sorgo. As populações patogênicas oriundas de combinações triplas apresentaram maior diversidade fenotípica e complexidade de isolados do que a observada nas populações oriundas das linhagens puras. Entretanto, observou-se pequena diferença entre as freqüências dos diferentes patótipos nessas populações em relação às linhagens puras. aAntracnose aColletotrichum Graminicola aParasito aPopulação aSorghum Bicolor aSorgo aControle aDiversidade genética aDoenças aPragas aRelação hospedeira