04294naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400640006010000200012424501630014426000090030752034550031665000100377165000130378165300340379465300300382865300360385865300210389470000160391570000210393170000160395277300840396814905012015-11-18 2006 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n2p202-2172DOI1 aSILVA, E. C. da aAcúmulo de nutrientes em plantas de cobertura e no milho cultivado em sucessão sob diferentes doses de nitrogênio em plantio direto.h[electronic resource] c2006 aO nitrogênio (N) é o nutriente mineral absorvido e exportado em maior quantidade pelo milho. O objetivo deste trabalho foi avaliar a quantidade de N acumulada na parte aérea e exportada pelos grãos de milho cultivado sob diferentes doses de N, em sucessão à crotalária (Crotalária juncea), milheto (Pennisetum americanum) e vegetação espontânea (pousio) em plantio direto; verificar a influência de doses de N e plantas de cobertura no teor de N mineral do solo (N-NH4+ e N-NO3-), nas camadas 0 a 0,10; 0,10 a 0,20 e 0,20 a 0,40 m, e nos teores foliares de macro e micronutrientes no milho, na época do florescimento; quantificar o acúmulo de macro e micronutrientes na parte aérea da crotalária, milheto e vegetação espontânea (pousio). A pesquisa foi desenvolvida na fazenda experimental da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira-Unesp, em Selvíria-MS, num Latossolo Vermelho distroférrico, fase cerrado, nos anos agrícolas 2001/2002 e 2002/2003. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, dispostos em esquema fatorial 5 x 3, constituídos pela combinação de cinco doses de N (0, 30, 80, 130 e 180 kg ha-1), na forma de uréia, aplicadas no estádio de quatro folhas do milho, e três sistemas de cobertura do solo (crotalária, milheto e o solo em pousio, na entressafra). A crotalária acumulou maior quantidade da maioria dos macronutrientes e micronutrientes, promovendo, no milho cultivado subseqüentemente, proporcionalmente, maior extração e exportação de N do que em sucessão ao milheto ou ao solo em pousio. A exportação de N nos grãos foi, em média, de 15,70 kg t-1 de grãos e o restituído pela palha, de 8,30 kg t-1 de resíduos. Nitrogen (N) is the mineral nutrient that is absorbed and exported in larger amount by corn crop. The objective of this work was to evaluate the amount of accumulated N by biomass and exported by corn grains cultivated under different N rates in succession to sun hemp (Crotalaria juncea), millet (Pennisetum americanum) and spontaneous vegetation (fallow ground) in no-tillage system; to verify the influence of N rates and cover plants in the tenor of mineral N of soil (N-NH4 + and N-NO3 -) in the layers 0 to 0.10, 0.10 to 0.20 and 0.20 to 0.40 m, and in the content in the leaves of macro and micronutrients of the corn by flowering and; to quantify the accumulation of macro and micronutrients in the above ground of the sun hemp, millet and spontaneous vegetation (fallow). The research was carried in the Experimental Farm of Faculty of Engineering, University of the state of S. Paulo (UNESP), Ilha Solteira, located in Selvíria-MS, Brazil, in a dystroferric Red Latosol, cerrado phase, during the 2001/02 and 2002/03 growing season. The experimental design was randomized complete blocks, with 15 treatments and four replications in a factorial 5 x 3, constituted by the combination of five N rates, in the form of urea, applied during four leaf stage of corn (0, 30, 80, 130 and 180 kg N ha-1); and three preceding cover crops (sun hemp, millet and fallow). The sun hemp accumulated most of the macronutrients and micronutrients, promoting more extraction and exportation of N in the corn cultivated after the sun hemp, proportionally, than in succession to the millet or soil in fallow ground. The N exported was, in average, of 15.70 kg for ton of grains and returned by straw, of 8.30 kg for ton of crop residues. aMilho aZea Mays aCulturas de cobertura do solo aExtração de nitrogênio aManejo conservacionista do solo aRestos culturais1 aMURAOKA, T.1 aGUIMARAES, G. L.1 aBUZETTI, S. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 5, n. 2, p .202-217, 2006.