03197naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501260008326000090020952024480021865000100266665000140267665000180269065000130270865300200272165300300274170000210277170000210279270000210281370000220283470000260285677300610288214904242018-06-06 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, F. T. de aSistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho.h[electronic resource] c2006 aCom informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes. aMilho aNutriente aProdutividade aZea Mays aNível crítico aTabelas de recomendação1 aNOVAIS, R. F. de1 aALVAREZ V. V. H.1 aBARROS, N. F. de1 aCANTARUTTI, R. B.1 aBAHIA FILHO, A. F. C. tRevista Ceres, Viçosagv. 53, n. 306, p. 211-223, 2006.