01995naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400630006010000150012324501070013826000090024552012210025465000130147565300280148865300300151665300230154670000180156970000220158770000170160970000220162670000230164877300820167114898872015-11-18 2006 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp:// dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n1p48-572DOI1 aSTORCK, L. aTamanho ótimo de parcela em experimentos com milho relacionado a metodologias.h[electronic resource] c2006 aTendo como objetivo identificar as causas da variação nas estimativas do tamanho ótimo de parcelas, obtidas por diferentes métodos, e as repercussões na precisão e na área total por tratamento dos experimentos com a cultura de milho, foi conduzido um experimento com quatro bases genéticas distintas. Cada genótipo foi repetido em quatro parcelas de 96 unidades básicas. Foram ajustados dois modelos que relacionam a variância ou o coeficiente de variação com os tamanhos das parcelas, visando a estimativa do tamanho ótimo de parcela, segundo três metodologias, além da proposta de Hatheway. As duas fórmulas apresentadas por Thomas, comparadas ao método da máxima curvatura modificada (Meier & Lesseman), subestimam o tamanho ótimo de parcela, porque aumentam o número de repetições, para manter mesma precisão em igual área experimental. O rendimento de grãos das parcelas de uma unidade básica não interfere na estimativa do tamanho ótimo de parcela. A estimativa da variância entre parcelas de uma unidade básica e o índice de heterogeneidade interferem no tamanho ótimo de parcela e, conseqüentemente, o tamanho ótimo de parcela também depende do tamanho da unidade básica. aZea Mays aMétodos de estimação aPlanejamento experimental aTamanho de parcela1 aMARTIN, T. N.1 aLUCIO, A. D. ' C.1 aLOPES, S. J.1 aSANTOS, P. M. dos1 aCARVALHO, M. P. de tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 5, n. 1, p. 48-57, 2006.