01747naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400620006010000260012224501520014826000090030052009240030965000200123365000280125365000260128165000130130765300180132070000180133870000200135670000260137670000210140277300820142314898842016-04-13 2006 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n1p15-252DOI1 aALBUQUERQUE, F. A. de aEficiência de inseticidas aplicados em tratamento de sementes e em pulverização, no controle de pragas iniciais do milho.h[electronic resource] c2006 aA cultura do milho pode ser atacada por diversos insetos-praga em sua fase inicial de desenvolvimento, tais como Frankliniella williamsi, Dichelops spp., Dalbulus maidis e Spodoptera frugiperda, o que pode resultar em perdas significativas de produção. Com o objetivo de estudar o controle químico dessas pragas, avaliou-se a eficiência de tiametoxam (42 g i.a./ha), aplicado via tratamento de sementes, tiametoxam (21,15; 28,20 e 35,25 ml/ha) + lambda-cialotrina (15,90; 21,20 e 26,50 g i.a./ha), metamidofós (360 g i.a./ha) e lufenuron (15 g i.a./ha), aplicados via foliar, e combinações desses tratamentos. Observou-se que apenas os tratamentos à base de tiametoxam (42 g i.a./ha), aplicado nas sementes mais tiametoxam (21,15; 28,20 ou 35,25 ml/ha) + lambda-cialotrina (15,90; 21,20 ou 26,50 g i.a./ha), aplicados via foliar, apresentaram eficiência mínima de 80% no controle de todas as pragas avaliadas. aDalbulus maidis aFrankliniella williamsi aSpodoptera Frugiperda aZea Mays aDichelops spp1 aBORGES, L. M.1 aIACONO, T. de O1 aCRUBELATI N. C. de S.1 aSINGER, A. de C. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 5, n. 1, p. 15-25, 2006.