02245naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501500008226000090023252015030024165000220174465000130176665300190177965300170179865300140181565300370182965300270186670000190189370000190191277300840193114895352017-09-18 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aANDRADE, J. A. C. aEstabilidade e caracterização fenotípica de híbridos experimentais e comerciais de milho em quatro épocas de plantio.h[electronic resource] c2005 aO desempenho da cultura do milho é altamente influenciado pelas variações ambientais, o que pode resultar em uma média de rendimento baixa e instabilidade, de região para região, de mês para mês e de ano para ano de plantio. No entanto, os efeitos do ambiente podem ser diferentes em cada cultivar, caracterizando a interação genótipo x ambiente, que precisa ser avaliada, no sentido de assegurar uma recomendação mais eficiente de cultivares. Este trabalho foi desenvolvido na Fazenda Experimental da Universidade Estadual Paulista (UNESP) ? Campus de Ilha Solteira, em Selvíria, MS, com objetivo de avaliar a estabilidade e a adaptabilidade de 20 híbridos triplos experimentais e dos híbridos comerciais XB 8010, XB 7011, DKB 333B, TORK e P 3041. Os ensaios foram instalados em novembro/2000, dezembro/2000, janeiro/2001 e março/2001, em blocos casualizados, com quatro repetições. Os caracteres avaliados foram: altura de plantas e de espigas, porcentagem de plantas em pé, rendimento de grãos e porcentagem de grãos ardidos. Os híbridos mais responsivos à época mais favorável de plantio foram HS 10 x L2, HS 32 x L2, HS 83 x L3 e TORK, para porcentagem de plantas em pé, e HS 7 x L1, HS 32 x L1, HS 83 x L1, TORK e P 3041, para rendimento de grãos. A melhoria do ambiente também provocou um aumento acentuado na porcentagem de grãos ardidos nos híbridos HS 83 x L1, HS 7 x L1, HS 83 x L3, HS 10 x L3 e P 3041, embora dentro de limites aceitáveis comercialmente. aÉpoca de Plantio aZea Mays aAdaptabilidade aEstabilidade aHíbridos aInteração genótipo x ambiente aMelhoramento genético1 aDOURADO, M. C.1 aCANDIDO, L. S. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 4, n. 3, p. 390-403, 2005.