02237naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501240008026000090020452015810021365000120179465000100180665000130181665300270182965300250185665300210188170000160190270000170191877300840193514895242015-11-12 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, E. C. da aAspectos econômicos da adubação nitrogenada na cultura do milho em sistema de plantio direto.h[electronic resource] c2005 aO nitrogênio (N) é o nutriente absorvido em maiores quantidades pelo milho, o que mais influencia a produtividade de grãos e mais onera o custo de produção da cultura. Com o objetivo de analisar economicamente as melhores dose e época de aplicação do N, na forma de uréia, na cultura do milho em plantio direto, foi conduzido um estudo na fazenda experimental da UNESP/FEIS, no município de Selvíria, MS, nos anos agrícolas de 1998/99 e 1999/00, num Latossolo Vermelho distroférrico, originalmente recoberto por vegetação de cerrado. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial incompleto (6 x 3) + 1 (testemunha: 0 kg ha-1), constituídos pelas combinações de três doses de N (60, 120 e 180 kg ha-1) com seis parcelamentos do N (todo o N na semeadura, todo o N no de estádio quatro a seis folhas, todo o N no estádio de oito a dez folhas, metade do N na semeadura e metade no estádio quatro a seis folhas, metade do N na semeadura e metade no estádio de oito a dez folhas, e metade do N no estádio de quatro a seis folhas e metade no estádio de oito a dez folhas). A maior receita líquida e o maior índice de lucratividade foram alcançados com a dose de 120 kg ha-1 de N, aplicada metade na semeadura + metade no estádio de quatro a seis folhas. A máxima eficiência econômica, considerando somente a relação preço do N/preço do produto de 8,25/1, foi alcançada com a dose de 126 kg ha-1 de N, também aplicada metade na semeadura e o restante no estádio de quatro a seis folhas. aCerrado aMilho aZea Mays aEficiência econômica aEficiência técnica aSemeadura direta1 aBUZETTI, S.1 aLAZARINI, E. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 4, n. 3, p. 286-297, 2005.