02222naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501300008026000090021052015640021965000240178365000100180765300160181765300170183370000170185070000160186770000170188370000200190077300840192014887942017-09-18 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, A. G. da aAdaptabilidade e estabilidade de cultivares de sorgo forrageiro semeados em diferentes épocas do ano.h[electronic resource] c2005 aPara obter informações sobre o rendimento de forragem de diferentes cultivares de sorgo forrageiro cultivados em diferentes épocas do ano efetuou-se um experimento no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. No estudo foi utilizado um conjunto de oito ensaios, iniciando na primeira quinzena dos meses de outubro a maio, a partir de outubro de 1999. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Utilizou-se os cultivares de sorgo AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito) e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo). Avaliou-se a adaptabilidade e a estabilidade do rendimento de forragem dos cultivares, utilizando o método dos trapézios quadráticos ponderados pelo coeficiente de variação. Os resultados obtidos permitiram verificar que os cultivares BR 506 e AG 2002 destacaram-se no rendimento de matéria verde, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes favoráveis e desfavoráveis. Para a matéria seca, o AG 2002 e o AG 2501C apresentaram maior previsibilidade de comportamento e maior adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o BR 506 e o AG 2002 foram os mais adaptados aos ambientes favoráveis. Para a proteína bruta, o AG 2501C e o Massa 03 destacaram-se no rendimento, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o AG 2501C foi o mais adaptado aos ambientes favoráveis. aÉpoca de Semeadura aSorgo aAdaptação aEstabilidade1 aROCHA, V. S.1 aCRUZ, C. D.1 aSEDIYAMA, T.1 aPINTO, G. H. F. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 4, n. 1, p. 112-125, 2005.