02226naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501060008026000090018652016660019565000100186165000210187165300180189270000220191070000200193277300920195214874962015-11-13 2003 bl uuuu u00u1 u #d1 aBENTO, D. A. V. aSeleção massal para prolificidade em milho na época normal e na "safrinha".h[electronic resource] c2003 aPartindo-se do pressuposto de que, na cultura do milho, a correlação entre a produtividade de grãos e o número de espigas por planta (prolificidade) é positiva e alta e que esse caráter possui uma maior estimativa de herdabilidade, Paterniani (1978) propôs o método da seleção massal para prolificidade. Embora o método tenha-se mostrado eficaz em alguns casos, ainda são poucos os estudos que comprovam essa eficiência. Dessa forma, foi realizado o presente trabalho, com o objetivo de comprovar a eficiência da seleção massal para prolificidade, verificar se essa eficiência é dependente da densidade de semeadura e se é viável a condução de dois ciclos seletivos por ano agrícola. A seleção iniciou-se em 1994 e foi conduzida na época normal de cultivo do milho na região (Sul de Minas Gerais), com semeadura em outubro, e na "safrinha", com semeadura em janeiro. Foram avaliados os seis ciclos seletivos de cada época de seleção, em duas densidades (33 e 55 mil plantas ha-1) e duas épocas de semeadura, outubro e janeiro, no ano agrícola de 2000/01. Constatou-se que a prolificidade apresentou pequeno incremento com a seleção, evidenciando a existência de pequena variabilidade para esse caráter na população. Esse fator foi, provavelmente, a principal razão de não ter sido detectado ganho com a seleção para a produção de espigas. Além do mais, observou-se um ligeiro incremento na altura das plantas e no ciclo vegetativo com o avanço dos ciclos seletivos, o que é indesejável. Constatou-se também que o efeito da seleção massal para prolificidade foi independente da densidade de semeadura empregada. aMilho aSeleção Massal aProlificidade1 aRAMALHO, M. A. P.1 aSOUZA, J. C. de tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 2, n. 3, p. 78-87, set./dez. 2003.