02269naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501310007726000090020852016400021765000140185765000100187165000150188165000120189665000130190865300130192165300100193470000150194477300920195914870892015-11-13 2003 bl uuuu u00u1 u #d1 aPORTO, M. P. aComportamento de híbridos comerciais de milho em solos hidromórficos, no Estado do Rio Grande do Sul.h[electronic resource] c2003 aA diversificação da produção agrícola, nas várzeas arrozeiras do Rio Grande do Sul, visa qualificar o sistema produtivo dessas áreas, alicerçado, historicamente, no binômio pecuária-arroz. A cultura do milho constitui uma opção de produção de grãos, beneficiando o sistema de rotação e ampliando a oferta do produto no Estado. A produtividade de híbridos de milho é muito influenciada pelo ambiente de várzea, podendo haver interação entre genótipo e ambientes. Este estudo teve o objetivo de identificar híbridos de milho estáveis e/ou responsivos em rendimento de grãos, em diferentes ambientes de solos hidromórficos, no Rio Grande do Sul. Foram utilizados os resultados de ensaios de híbridos de milho, conduzidos em 15 ambientes de solos hidromórficos, no período agrícola de 1995/96 2000/01. Foi utilizada a análise de estabilidade pelo modelo bissegmentado descontínuo desbalanceado (Storck, 1998). A classificação dos híbridos deu-se pela comparação de sua média com a média geral em função dos parâmetros da equação bissegmentada descontínua (B1 e B2) e em função da qualidade do ajustamento (R2). Classificaram-se os híbridos AG 6018, P30F33, P 30K75, DKB 215 e DKB 344 como indicados para ambientes médios; os híbridos AGN 2012, AGN 3150, BRS 3060 e P 30R07 indicados apenas para ambientes acima da média e os híbridos AG 5011, G 800, P3021 e P 3063, indicados para qualquer ambiente, quer dizer, são do tipo ideal (ou responsivos). Os demais híbridos não foram indicados por apresentarem baixa estabilidade ou rendimento médio abaixo da média geral de 5,704 t ha-1. aGenótipo aMilho aProdução aVárzea aZea Mays aCultivar aGraos1 aSTORCK, L. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 2, n. 1, p. 34-42, jan./abr. 2003.