01873naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501310007826000090020952010760021865000160129465000220131065000120133265000100134465000180135465000190137265000170139165000100140865000130141865300100143170000210144170000210146270000180148377300940150114857192015-11-13 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAUJO, E. F. aQualidade fisiológica de sementes de milho-doce submetidas à debulha com diferentes graus de umidade.h[electronic resource] c2002 aSementes de milho-doce, cultivar BR 400 (Superdoce), apresentando umidade de 17,4, 15,1, 13,4, 11,7 e 9,1% (base úmida), foram debulhadas manualmente e em debulhadora com velocidade do cilindro debulhador de, aproximadamente, 250 rpm. As sementes recolhidas na bica superior da mesa de gravidade foram avaliadas quanto à germinação, ao vigor e ao grau de umidade, no início e aos 12 meses de armazenamento, em câmara fria e em condição considerada como ambiente. Concluiu-se que a melhor qualidade das sementes foi obtida quando debulhadas com aproximadamente 12% de umidade; a qualidade das sementes foi inferior quando debulhadas nos extremos de umidade, sendo mais baixas nas taxas de umidades superiores do que nas inferiores; houve efeito prejudicial latente da debulha mecânica na germinação das, sementes após armazenamento em condição ambiente, sendo que o efeito deletério no vigor foi imediato; a operação de debulha deve ser realizada cuidadosamente em relação ao milho comum, devido à grande suscetibilidade das sementes ao dano mecânico. agermination amechanical damage astorage avigor aArmazenamento aDano Mecânico aGerminação aMilho aZea Mays aMaize1 aGALVAO, J. C. C.1 aGALVAO, J. C. C.1 aARAUJO, R. F. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 1, n. 2, p. 101-110, maio/ago. 2002.