03139naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501330007726000090021052025480021965000140276770000190278170000210280070000200282170000240284177300920286514844862015-11-13 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aNUNES, H. V. aAdaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho-pipoca por meio de dois métodos de classificação.h[electronic resource] c2002 aEstimou-se a adaptabilidade e a estabilidade de cultivares de milho-pipoca, utilizando dois métodos de classificação, quando submetida a diferentes condições ambientais. A simulação de ambiente foi realizada por meio das épocas de semeadura, em setembro, outubro, novembro e dezembro, nas condições edafoclimáticas da Região da Zona da Mata de Minas Gerais. Para isso, foram instalados oito ensaios, nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000, na Estação Experimental de Coimbra, MG, pertencente à Universidade Federal de Viçosa. Os tratamentos foram as cultivares melhoradas IAC 112, RS 20 e Zélia e as populações Beija-Flor, Branco, CMS 42, CMS 43, Rosa-Claro e Viçosa. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas de quatro fileiras de quatro metros lineares aproveitadas. O espaçamento entre fileiras foi de 0,9 metro e o estande final de 45.000 plantas ha-1. A adaptabilidade e estabilidade da produtividade de grãos e capacidade de expansão foram obtidas por um método baseado na regressão linear e outro não-paramétrico. O rendimento de grãos apresentou a média geral de 2.740 kg ha-1 e as cultivares mais produtivas foram CMS 43 (3.430 kg ha-1), CMS 42 (3.045 kg ha-1) e IAC 112 (3.045 kg ha-1). A capacidade de expansão apresentou média geral de 17,5 e as cultivares com as maiores médias foram IAC 112, com 24, RS 20, com 22 e Zélia, com 24. Os métodos de adaptabilidade e estabilidade de Ebehart e Russell, e Lin e Binns, identificaram, em relação à produtividade, as cultivares com maior estabilidade: CMS 43, CMS 42, IAC 112 e Rosa-claro. Para a CE, pelos dois métodos de adaptabilidade e estabilidade, identificaram como as cultivares mais estáveis, tanto para ambientes favoráveis quanto desfavoráveis, Zélia, IAC 112, RS 20 e Beija-flor. A cultivar IAC 112 foi a única que apresentou estabilidade para as duas características simultaneamente. Concluiu-se que as cultivares diferem quanto à adaptabilidade e estabilidade de rendimento de grãos e capacidade de expansão; a capacidade de expansão é mais sensível às alterações desfavoráveis do ambiente do que o rendimento de grãos; a cultivar IAC 112 apresenta os melhores rendimentos de grãos e capacidade de expansão; os dois métodos de adaptabilidade e estabilidade são eficientes e semelhantes para classificar as cultivares e o melhoramento das populações locais deve priorizar o aumento da CE em relação às demais características agronômicas. aVariedade1 aMIRANDA, G. V.1 aGALVAO, J. C. C.1 aSOUZA, L. V. de1 aGUIMARAES, L. J. M. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 1, n. 3, p. 78-46, set./dez. 2002.