02181naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501090008426000090019352015360020265000110173865000150174965000090176465000130177365000090178665300110179565300160180670000170182270000210183970000200186077300590188014770312018-07-18 1975 bl uuuu u00u1 u #d1 aVASCONCELLOS, C. A. aFósforo em dois Latossolos do Estado de Mato GrossobII. Dessorção de fosfato.h[electronic resource] c1975 aNo presente trabalho, estudou-se a reversibilidade de fosfato adsorvido em relacao a concentracao e ao pH, em dois Latossolos do Estado de Mato Grosso - Latossolo Roxo distrofico (LR) e Latossolo Vermelho Escuro, textura media (LVE). O estudo dessa reversibilidade foi possivel atraves do equilibrio de solo com solucoes crescentes de fosforo, conforme caracterizacao em trabalho anterior (12). Posteriormente, nessas amostras de solo, efetuaram-se tres extracoes sucessivas com KC1 0,01m em quatro niveis de pH (natural do solo, 6,0, 6,5 e 7,0). As amostras foram agitadas durante 9 horas. Os resultados permitiram concluir que as dessorcoes (teores), tanto no LR como no LVE, decresceram com as sucessivas extracoes. Todavia, querendo se analisar os resultados das dessorcoes de fosforo em funcao do pH, verificaram-se comportamento totalmente distintos entre solos e entre as etapas da adsorcao. Deste modo, foi possivel concluir que: 1) No Latossolo Roxo, a primeira dessorcao foi mais efetiva (em concentracoes acima de 30 ppm) ao pH 6,5; a segunda dessorcao ao pH 7,0, ao passo que a terceira tendeu e estabilidade em funcao do pH. 2) No Latossolo Vermelho Escuro, os resultados das tres dessorcoes indicaram haver maior teor de fosforo dessorvido ao pH 6,5, na primeira dessorcao; ao pH 6,0, na segunda dessorcao e, na terceira, analogo do LR, uma estabilidade com relacao ao pH. 3) Em se tratando de solos, a heterogeneidade das superficies sorventes e do equilibrio dinamico entre eles dificulta sobremodo a obtencao (...) aBrazil aphosphorus asoil aFósforo aSolo aBrasil aMato Grosso1 aBRAGA, J. M.1 aNOVAIS, R. F. de1 aPINTO, O. C. B. tRevista Ceres, Viçosagv. 22, n. 119, p. 62-73, 1975.