03177nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500840007626000870016030000110024752026160025865000090287465300120288365300170289565300160291265300190292865300360294710474342007-08-22 2005 bl uuuu m 00u1 u #d1 aMACHADO, R. aA remoção do folículo dominante com estratégia anit-luteolítica em bovinos aSão Paulo: Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Pauloc2005 a198 p. a0 estradiol secretado pelo folículo dominante (DOM) desempenha importante papel na luteólise da vaca. Em adição, o reconhecimento materno da prenhez (MRP) requer um ambiente uterino otimizado, o qual por sua vez depende da função luteínica e de adequadas concentrações de progesterona circulante. Os objetivos do presente estudo foi testar diferentes estratégias para otimizar a função luteínica e prevenir a influência de um DOM durante o período crítico (CP) para o MRP (de D13 a D20 após o estro o estro). Diferentes abordagens foram testadas. No exp.1, 23 vacas Nelore foram tratadas com o protocolo ovsynch para induzir um cio sincronizado (D0). As vacas receberam: Gc (n=7) -nada mais; T hCG (n=5) -3000 IU de hCG no D5; T E2 (n=6) -5mg de 17b-estradiol (E2) no D12; T hCG/E2 (n=5) -hCG/D5 + E2 D12. Ultra-sonografias e dosagens de progesterona plasmática durante o ciclo estral permitiram determinar que o E2 reprogramou o ciclo ovariano ao prevenir a presença (P<0,05) de um DOM durante quase todo CP (0,6+-0,7 dias entre D15 e D20), porém o E2 induziu a luteólise. As vacas que receberam a hCG desenvolveram corpo lúteo acessório e tiveram [P4] mais alta até o D 13 (P<0,05). Portanto, a fase luteínica não foi prolongada No exp.2, 0s mesmos tratamentos foram impostos a 220 vacas Nelore (55 por grupo) após uma inseminação artificial em tempo fixo (Tal). As taxas de prenhez (PR) à TAl ou as inseminais de repasse durante uma estação com 64 dias de duração foram diminuídas (P<0,05) quando o E2 foi usado e a hCG não foi capaz de aumentar aquelas PR. No exp.3, vacas Red Angus no pós-parto tiveram seu estro sincronizado (Do) e receberam: nada mais (GCT, n=5) ou 200ug de gonadorrelina no D5 mais 3000 IU hCG no D13 (GRF, n=5); ou ablação de todos folículos ³;7mm através de aspiração folicular em D14, D17 e D20 (GRM, n=5). GRF teve uteólise retardada (18,2±1,0b dias, 23,6±1,0a dias e 18,7±1,2b dias para GCT, GRF e GRM, respectivamente) e maior [P4] que os outros grupos. Folículos maiores que 7mm foram observados quando das aspirações. Foi possível concluir que: a) E2 permitiu consistentemente reprogramar o desenvolvimento folícular, porém causou luteólise e o seu uso trouxe efeitos negativos sobre as PR; b) a hCG melhorou a função luteínica mas não aumentou as PR; c) a ablação dos folículos ³7mm não preveniu a presença do DOM no CP para o MRP e d) a associação GnRH/hCG otimizou a função luteínica, retardou a luteólise e prolongou a fase luteínica de modo que todo o CP esteve sob influência da progesterona. aGado aBovinos aEstro animal aEstrógenos aGonadotropinas aMortalidade embrionária animal