02230naa a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501470007726000090022452012200023365000090145365000140146265000140147665000100149065000160150065000240151665000130154065300230155365300280157665300120160465300270161665300120164365300270165565300100168265300220169265300220171470000180173670000260175470000190178077300810179914716862018-07-20 1987 bl uuuu u00u1 u #d1 aLOPES, M. A. aAvaliação de populações de milho e seus cruzamentos para tolerância a toxidez de alumínio em solução nutritiva.h[electronic resource] c1987 aAvaliaram-se populacoes de milho (Zea mays L.) e seus cruzamentos quanto a tolerancia ao aluminio em solucao nutritiva. no primeiro experimento treze populacoes foram colocadas em dois niveis de Al (0 e 222umol Al litro -1) e, oito dias apos determinou-se a percentagem de crescimento relativo da raiz seminal e o peso da materia seca da parte aerea e do sistema radicular. No segundo experimento foram testadas cinco populacoes, F1 's e reciprocos. Neste experimento analisou-se a variavel percentagem de crescimento relativo da raiz seminal. Os parametros que envolvem peso de materia seca foram ineficientes para separar os genotipos quanto a tolerancia ao aluminio. O mesmo nao se verificou para crescimento relativo da raiz seminal. Genotipos selecionados em condicoes de toxidez de aluminio no campo mostraram tolerancia na avaliacao em solucao nutritiva. Por outro lado, no dialelico completo efetuado nao se detectou heranca citoplasmatica para tolerancia. A capacidade geral de combinacao foi o componente de maior magnitude no cruzamento dialelico entre materiais tolerantes e nao tolerantes. Dentre o material testado, as populacoes CMS36 e CMS30 podem ser indicadas como fontes de tolerancia a aluminio. acorn aAlumínio aGenética aMilho aPerformance aSolução Nutritiva aZea Mays aAluminum tolerance aCapacidade combinatoria aCrosses aCruzamentos dialelicos aGenetic aHeranca citoplasmatica aMaize aMaize populations aNutrient solution1 aMAGNAVACA, R.1 aBAHIA FILHO, A. F. C.1 aGAMA, E. E. G. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 22, n. 3, p. 257-263, 1987.