02860nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501320008426002640021652018860048065000150236665000130238165000140239465000160240865000150242465000090243965000260244865300200247470000190249470000230251370000200253670000210255670000170257714712962025-06-03 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aKRZYZANOWSKI, F. C. aInfluência do volume de calda para o tratamento de semente de soja sobre o seu desempenho fisiológico.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5.; MERCOSOJA 2009, Goiânia. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2009. Seção trabalhos, t. 134. 1 CD-ROM. Editado por Adilson de Oliveira Júnior, Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann Campo, César de Castro.c2009 aSementes de soja de oriundas de dois lotes comerciais com qualidade fisiológica classificada como ótima (germinação 95% e vigor 92%), e baixa (germinação 71% e vigor 61%), foram avaliadas quanto aos tratamentos: 1) testemunha; 2) fungicida + micronutrientes + inseticida + inoculante + aditivos protetores, volume de calda (v.c.) de 1.080 mL / 100 kg. de semente e 3) fungicida + inoculante + aditivos protetores, v.c. de 640 mL / 100 kg de semente. A avaliação das qualidades física e fisiológica da semente foi efetuada pelos testes de tetrazólio, para a seleção dos lotes de semente dos dois níveis de qualidade, de determinação do grau de umidade da semente, de germinação, de comprimento de plântulas e de emergência em areia. Para a avaliação da emergência de plântulas no campo foram conduzidos dois experimentos na fazenda experimental da Embrapa Soja, sendo o primeiro com semeadura em solo seco, assim permanecendo por oito dias, quando foi suprida irrigação, e o segundo semeado com irrigação logo após. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial com quatro repetições, exceto no teste de emergência de plântulas no campo, que foi em blocos ao acaso. A análise da variância foi efetuada pelo programa SASM e a separação das médias pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados obtidos permitem concluir que em condições de utilização dos produtos em forma líquida é possível utilizar os volumes de calda para o tratamento de semente, antes da semeadura, de até 1.080 mL por 100 kg, sem que ocorram efeitos negativos quanto ao seu desempenho fisiológico para lotes de alto vigor, tanto nos estudos de laboratório, casa-de-vegetação e de campo, o que é compatível com os dados observados por Krzyzanowski et al. (2006) para avaliações de laboratório e de casa-de-vegetação. aFungicides aSoybeans aFungicida aGlycine Max aInoculante aSoja aTratamento de Semente aMicronutrientes1 aHENNING, A. A.1 aFRANCA-NETO, J. B.1 aLOPES, I. O. N.1 aDÍAZ-ZORITA, M.1 aCOSTA, N. P.