02101nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501180007526002460019352013540043965000130179365000090180665000140181570000290182970000170185870000150187570000170189014711862025-08-07 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aGARCIA, A. aResultados experimentais com soja em Alagoas Ibprodutividade e adaptação de cultivares.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5.; MERCOSOJA 2009, Goiânia. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2009. p. 39, trab. 49. Editado por Adilson de Oliveira Júnior, Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann Campo, César de Castro.c2009 a0 Estado de Alagoas consume, anualmente, aproximadamente 40.000 toneladas de soja, entre farelo e grãos, sendo esta quantidade trazida, em sua maioria, de Barreiras, BA e/ou de Balsas, MA. Este consume equivale, aproximadamente, à produção de 12 a 15.000 ha. Esta dependência levou a Secretaria da Agricultura de Alagoas e a Embrapa a estabelecerem parceria para avaliar o potencial da cultura da soja nas principais regiões agrícolas do Estado. Assim, a partir de 2001 foram conduzidos diversos experimentos avaliando-se, entre vários aspectos, a adaptação das cultivares e a época de semeadura, através da produtividade de grãos e do teor de óleo e de proteínas nos grãos. A partir dos resultados dessa rede de experimentos verificou-se que as cultivares de ciclo curto (100 a 110 dias), semeadas em maio, resultaram menor risco de redução do rendimento pela redução das chuvas verificada nas regiões do Agreste e dos Tabuleiros Costeiros, a partir de agosto, na maioria dos anos. Além disso, o teor de óleo e de proteínas dos grãos de soja for similar ao verificado nas principais regiões produtoras. Muito embora os resultados sejam parciais, há indicativo de potencial para produção de soja na região, sendo necessário, no entanto, obter informações adicionais sobre os demais aspectos do sistema de produção. aSoybeans aSoja aVariedade1 aVASCONCELOS FILHO, J. C.1 aLEMOS, H. W.1 aLONIEN, G.1 aMERICLES, F.