02524naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501110007826000090018930000140019850000210021252018220023370000190205570000190207470000260209370000170211970000170213670000180215377301350217114710582008-09-26 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aVIEIRA. S. S. aImpacto de diferentes inseticidas utilizados no controle da mosca-branca sobre o parasitóide Encarsia sp. c2008 c1 CD-ROM. aResumo n. 778-2. aObjetivou-se nesse trabalho avaliar o impacto dos inseticidas utilizados no controle da mosca-branca, sobre o parasitóide de ninfas Encarsia sp. O experimento foi realizado no laboratório de Entomologia da Embrapa Arroz e Feijão, com delineamento inteiramente casualizado com 11 tratamentos e 4 repetições compostas de 10 ninfas de mosca branca parasitadas por Encarsia sp. Os tratamentos foram: piriproxifem 100, acetamiprido 50, buprofezina 150 + oléo mineral 0,25% v/v, lambda-cialotrina 26,5 + tiametoxam 35,25, espiromesifeno 60, beta-ciflutrina 9,375 + imidacloprido 75, beta-ciflutrina 9,375 + imidacloprido 75 + espiromesifeno 60, acefato 375, metamidofós + tiametoxan 14,1, água como testemunha seletiva e clorpirifós 480 como testemunha nociva. Ninfas de mosca-branca parasitadas por Encarsia sp. foram imersas nos tratamentos por três segundos e, após secagem, acondicionados em sacos plásticos até a emergência dos adultos dos parasitóides. A viabilidade do parasitismo foi avaliada e a redução na emergência dos parasitóides classificada segundo as normas da IOBC. Os inseticidas acetamiprido 50, lambda-cialotrina 26,5 + tiametoxam 35,25, beta-ciflutrina 9,375 + imidacloprido 75, beta-ciflutrina 9,375 + imidacloprido 75 + espiromesifeno 60 e clorpirifós 480 foram classificados como nocivos, o inseticida piriproxifem 100 foi moderadamente nocivo e os inseticidas buprofezina 150 + oléo mineral 0,25% v/v, espiromesifeno 60, acefato 375 e metamidofós + tiametoxan 14,1 foram classificados como levemente nocivo por propiciarem uma redução na emergência dos parasitóides superior a 99%, entre 80 e 90% e entre 30 e 79%, respectivamente em relação a testemunha. Nenhum inseticida foi seletivo, mostrando os efeitos negativos que o uso abusivo de agroquímicos pode acarretar.1 aBUENO A, de F.1 aBOFF, M. I. C.1 aBUENO, R. C. O. de F.1 aGOBBI, A. L.1 aVASCO, F. R.1 aJAKOBY, G. L. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008.