03220naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501730008026000090025330000150026250001770027752020580045465300120251270000210252470000230254570000260256870000150259470000200260977303730262914709682011-07-28 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, L. J. aFlutuação populacional de percevejo-castanho-da-raiz e outros organismos da macrofauna de solo durante o ciclo da soja em sucessão a espécies forrageiras tropicais. c2008 c1 CD-ROM. aOrganizado por: Adilson de Oliveira Júnior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, César de Castro, Fábio Álvares de Oliveira; Odilon Ferreira Saraiva. PDF 1034_2. aAvaliou-se a flutuação de percevejo castanho e de outros componentes da macrofauna de solo, em uma área de soja após pastagem, onde a população de percevejo castanho era composta de Scaptocoris buckupi Becker (95%) e Scaptocoris castanea Perty (5%). Uma área de cerca de 7000m2 de pastagem estabelecida (Brachiaria ruziziensis), dessecada em abril de 2007, foi dividida em três faixas de 100 X 20m, e em cada uma delas, cultivou-se um tipo de forrageira (B. ruziziensis, Brachiaria brizantha cv. Marandu e B. brizantha cv. Xaraés). No início de novembro a área foi novamente dessecada, semeando-se soja 'BRS 245', cerca de 30 dias após. De novembro de 2007 a abril de 2008, o número de adultos e ninfas de percevejo castanho e de outros organismos da macrofauna de solo foi avaliado em cinco amostras de solo (50cm X 25 cm X 40 cm de profundidade) em cada faixa, aos sete, 37, 85, 103, 137 e 179 dias após a semeadura (DAS). O número de grupos da macrofauna do solo variou de três a seis para capim Xaraés, de dois a cinco para capim Marandu e de três a cinco para B. ruziziensis. Aos sete DAS, a população média na área foi de 60 percevejos/m2, não havendo diferença entre os tratamentos. A partir de dezembro, a população na área cresceu gradativamente, especialmente nas faixas de B. ruziziensis e de capim Marandu. Aos 85 DAS, a população de percevejos na faixa de B. ruziziensis (378 percevejos/m2) foi maior que na faixa de capim Xaraés (102 percevejos/m2), na qual, depois, a população diminuiu e se manteve baixa até março (66 percevejos/m2 ). Entretanto, após a colheita da soja (179 DAS), a população aumentou em todos os tratamentos e foi maior na faixa de capim Marandu (1501 percevejos/m2) em relação à B. ruziziensis (752 percevejos/m2) e capim Xaraés (461 percevejos/m2). Mesmo considerando que infestação superior a 450 percevejos/m2 pode causar a morte de B. brizantha, os resultados indicam que o capim Xaraés pode ser uma opção melhor que os demais, para áreas infestadas com a praga. aSoybean1 aFRANCHINI, J. C.1 aBALESTRI, M. R. D.1 aOLIVEIRA, M. C. N. de1 aPAVÃO, A.1 aSILVA, S. H. da tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: anais. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR, UEL, 2008.