02715nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501400008626001340022630000140036050000190037452017870039365000160218065000240219665000150222065000110223565000100224665000200225665300310227665300260230770000200233370000200235370000180237370000170239170000170240814708622025-05-22 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aBUENO, R. C. O. de F. aCapacidade de dispersão de Trichogramma pretiosum para o controle de Pseudoplusia includens na cultura da soja.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFVc2008 c1 CD-ROM. aResumo 1170-1. aCom o objetivo de determinar o raio de ação de T. pretiosum linhagem coletada em Rio Verde, foram demarcados três círculos concêntricos com raios de 5, 10 e 15 m em plantios de soja. Em cada planta, foram colocados 20 ovos de P. includens, sendo infestadas 8 plantas de soja no primeiro círculo, 24 e 40 plantas nos dois subseqüentes. As cartelas contendo ovos da praga foram fixadas na face superior da folha localizada no terço médio de cada planta. Após a infestação com os ovos, foi realizada uma liberação de adultos recém emergidos de T. pretiosum. Os ovos de P. includens ficaram expostos ao parasitismo durante 24 horas e então, foram recolhidos e mantidos em câmara climatizada a 27°C, UR de 60% e fotofase de 14 h, até a emergência dos adultos. De forma idêntica, foi realizada a infestação artificial em uma área testemunha sem a liberação do parasitóide. Foi adotado o delineamento de blocos casualizados com 3 tratamentos e seis repetições. Foi estabelecida a relação matemática entre o raio de dispersão e o parasitismo, através da análise de regressão e determinados a distância média de dispersão e a área de dispersão do parasitóide. Os resultados obtidos mostraram que o parasitismo de ovos de P. includens por T. pretiosum decresceu de forma linear à medida que foram distanciados os pontos de coleta dos ovos. O raio de ação médio e a área de dispersão do parasitóide na cultura da soja, em relação a ovos de P. includens foram de 8,01 m e 85,18 m2, respectivamente. Os resultados mostraram que o número de pontos de liberação do parasitóide, na cultura de soja, determinado através do raio efetivo de dispersão, deve ser de 117 pontos por ha, para que haja uma distribuição homogênea na área tratada. aParasitoids aControle Biológico aDispersão aManejo aPraga aTrichogramma sp aManejo integrado de pragas aParasitóides de ovos1 aBUENO, A. de F.1 aPARRA, J. R. P.1 aVIEIRA, S. S.1 aGOBBI, A. L.1 aVASCO, F. R.