02514naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501590008026000090023930000140024850000210026252018150028370000200209870000200211870000260213870000210216477301350218514708462008-09-26 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aBUENO, A. de F. aResposta de soja inoculada com Pseudomonas sp. do grupo fluorescente em área infestada por larvas de Liogenys fuscus Blanch. (ColeopterabMelolonthidae). c2008 c1 CD-ROM. aResumo n. 815-2. aCom objetivo verificar o efeito de bactérias rizosféricas promotoras de crescimento no desenvolvimento da soja, em áreas infestadas por larvas do coró Liogenys fuscus, foi realizado um ensaio em Vicentópolis, GO. Uma área de lavoura infestada foi arrancada manualmente e semeada com a cultivar Emgopa 316 RR. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com quatro repetições e cinco tratamentos (250 g inoculante turfoso dos isolados P53, P60, P66 e P70 da bactéria Pseudomonas spp. do grupo fluorescente + 250 g de Bradyrhizobium sp. / 50 kg de semente) e uma testemunha (250 g de Bradyrhizobium / 50 kg de semente). As parcelas foram constituídas por cinco linhas de 5m, com 15 sementes/ m. O número e a altura de plantas, em 5 m de fileira, foram avaliados aos 8, 14, 23, 36, 44 e 55 dias após a semeadura (DAS). A população de larvas no solo foi avaliada antes da instalação do ensaio e aos 8 e 36 DAS, não havendo diferença entre os tratamentos, em nenhuma das datas de amostragens. A população inicial na área foi, em média, de 14 larvas de 2º ínstar por amostra de solo (0,15 m2 x 30 cm de profundidade). O peso seco de raiz e de parte aérea de cinco plantas/ parcela foi avaliado aos 55 DAS e as plantas tratadas com P66 apresentaram peso da parte aérea e de raiz significativamente menor do que P53 e testemunha. A altura das plantas nos diversos tratamentos não diferiu da testemunha, em nenhuma das avaliações, o mesmo ocorrendo com a população de plantas até 44 DAS. Entretanto, aos 55 DAS, o número de plantas/ 5 m nas parcelas com sementes inoculadas com P53 (71,5 ± 1,44) e P70 (70,5 ± 0,29) foi significativamente maior do que na testemunha (62,5 ± 1,44) e demais tratamentos, indicando que estes isolados podem estar proporcionando proteção à planta.1 aOLIVEIRA, L. J.1 aCATTELAN, A. J.1 aBUENO, R. C. O. de F.1 aNUNES JUNIOR, J. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008.