02255naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501440008326000090022752015930023665000220182965300290185165300270188065300120190770000220191977301320194114701062014-02-27 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, M. A. de aDesenvolvimento de Helianthus tuberosus (alcachofra de Jerusalém) por micropropagação e caracterização de sus carboidratos de reserva. c2007 aO interesse na alcachofra de Jerusalém se deve principalmente ao seu carboidrato de reserva, a inulina, que se apresenta como matéria prima potencial para obtenção de inulina, oligofrutanos, ftutose, etanol e sua parte aérea, rica em proteína, gordura e pectina, para a alimentação animal. O trabalho teve como objetivo determinar o melhor estádio de desenvolvimento da planta visando à obtenção da maior concentração de inulina. As mudas foram plantadas com espaçamento de 0,60 cm entre linhas e 0,50 cm entre plantas. Após 40 dias do plantio e anteriormente ao início das análises foram avaliadas as porcentagens de pegan1ento das plantas oriundas de micropropagação. A partir do 30 mês após o plantio e a intervalos de sete dias, foram iniciadas as avaliações das seguintes variáveis: altura da planta, massa fresca e matéria seca das raízes tuberosas, além da caracterização dos perfis de açúcares nas diferentes épocas de desenvolvimento da planta. A altura das plantas variou entre 110 e 142 cm, e não houve diferença significativa entre as médias das semanas. Os valores de massa fresca e de matéria seca das raízes tuberosas atingiram Índices maiores a partir da I7a semana após o plantio. A inulina compreendeu de 90 a 95% dos carboidratos totais e não apresentou diferença significativa durante o experimento. A melhor época de colheita da alcachofra de Jerusalém ocorreu entre a 19ª e a 20ª semana após o plantio, período em que ocorreram simultaneamente os maiores valores numéricos de massa fresca e de porcentagem de inulina. aMicropropagação aAlcachofra de Jerusalém aCromatografia líquida aInulina1 aCORRÊA, D. A. G. tPublicatio UEPG Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias e Engenharias, Ponta Grossagv. 13, n. 1, p. 41-50, abr. 2007.