03079naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024500830007526000090015830000140016750000280018152024850020970000220269477302050271614679092007-05-25 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aMITUTI, T. aTolerância ao Cowpea mild mottle virus e sua concentração relativa em soja. c2006 c1 CD-ROM. aÁrea Plantas pdf 1083. aCowpea mild mottle virus (CPMMV), causador da necrose da haste da soja, desde sua identificação no sudoeste de Goiás e Barreiras-BA, tem-se espalhado rapidamente para as diversas regiões produtoras de soja, no Brasil. O CPMMV é transmitido por mosca branca (Bemisia tabaci). No entanto, o controle do vetor é inviável. A melhor alternativa de controle é através de cultivares resistentes/tolerantes. Avaliações de campo mostram que algumas cultivares são assintomáticas, enquanto outras apresentam recuperação. Dentre as cultivares assintomáticas destacaram-se BRSMT Pintado e BRS 133. Cultivares suscetíveis apresentam forte deformação foliar e redução vegetativa. Procurou-se, neste estudo, conduzido em casa-de-vegetação, com temperatura média de 28 ºC, associar o nível de sintoma (1 a 4) com concentrações relativas do vírus por ELISA indireto. Plantas de soja das cvs. BRSMT Pintado e BRS 133, consideradas resistentes, e CD 206 e BRS 136, consideradas suscetíveis, foram inoculadas mecanicamente e as folhas avaliadas 20 dias após a inoculação. O mesmo experimento foi repetido em condições de baixa temperatura (média 20 ºC). Folhas do trifólio imediatamente acima das folhas primárias, inoculadas, e as folhas do último trifólio foram utilizadas, isoladamente, para o teste de Elisa. Os resultados mostraram que as plantas assintomáticas das cvs. BRSMT Pintado e BRS 133 possuíam maior concentração de vírus do que as cvs. suscetíveis, sendo assim denominadas cultivares tolerantes ao CPMMV. Também constatou-se que, em baixas temperaturas, o nível dos sintomas aumentou para as plantas suscetíveis e tolerantes. Outro fato importante foi a maior concentração relativa de vírus observada nos trifólios mais novos. Em outro experimento, procurou-se avaliar a concentração viral da planta aos 8, 16 e 32 dias após inoculação. O folíolo central de todos os trifólios, de cada planta inoculada, foi coletado e utilizado na análise. Constatou-se o início do declínio da concentração relativa de vírus 16 dias após a inoculação das plantas. Desse modo, cultivares assintomáticas não podem ser consideradas resistentes, necessitando diagnose para confirmação da presença de vírus. A concentração viral tende a diminuir nas plantas infectadas. Plantas suscetíveis não apresentaram recuperação e, entre 350 genótipos do banco ativo de germoplasma testados, nenhum foi resistente ou imune ao CPMMV.1 aALMEIDA, A. M. R. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 52.; CONGRESO DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE GENÉTICA, 12., 2006, Foz do Iguaçu. Resumos... Ribeirão Preto, SP: Sociedade Brasileira de Genética, 2006.