02453naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500970008326000090018030000140018949000370020350001060024052016990034670000190204570000180206470000180208277301590210014673812008-03-17 2004 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, F. A. de aResposta da soja à aplicação de potássio em solos arenosos de baixa CTC, no Mato Grosso. c2004 ap. 97-98. a(Embrapa Soja. Documentos, 234). aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. aO trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de doses de KCl, combinadas com três épocas de aplicação, sobre a produtividade, o estado nutricional da soja e a disponibilidade, de K num solo de CTC próxima a 4,0 cmolc.dm-3. O experimento foi executado no estado de Mato Grosso, na safra 2001/02, entre os meses de novembro e março, em Latossolo Vermelho Amarelo, textura média. A época de aplicação de K não influenciou significativamente a produção, o peso de 100 sementes e o teor de K nas folhas. Assim, a aplicação de potássio a lanço em pré-semeadura consiste em mais uma alternativa para a adubação potássica. A disponibilidade de K no solo aumentou significativamente com a aplicação de potássio, acentuadamente na camada 20 - 40 cm. A retenção do potássio na camada mais superficial foi reduzida por causa da CTC baixa desse solo. No entanto, o processo mais intenso de lixiviação de K foi limitado à profundidade de 40 cm, ou seja, o nutriente permaneceu disponível às plantas concentrado, ainda, numa região de ocupação do solo pela rizosfera. Contudo, o aumento da disponibilidade de K+ no solo e o seu maior aproveitamento pelas plantas não se refletiu em aumento de produtividade. Com exceção do K trocável, os níveis iniciais de fertilidade do solo estavam adequados e determinaram produtividade média elevada para o experimento, 4.366 kg.ha-1. Assim, pode-se concluir que a resposta da soja à adubação potássica em solos de reduzida CTC está relacionada à disponibilidade de K+-trocável nas camadas de profundidade 0-20 cm e 20-40 cm e à capacidade de desenvolvimento do sistema radicular em atingir até essa profundidade.1 aBORKERT, C. M.1 aCASTRO, C. de1 aSFREDO, G. J. tIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004.