01950naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024501310008726000090021852012400022765000210146765000150148865000190150365000160152265000240153865300230156265300160158570000180160170000160161977300850163514654212003-10-01 2003 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARRÃO-PANIZZI, M. C. aEfeitos de genótipos, ambientes e de tratamentos hidrotérmicos na concentração de isoflavonas agliconas em grãos de soja. c2003 aO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de tratamentos hidrotérmicos, da variabilidade genética e de ambientes no teor de isoflavonas agliconas em grãos de soja [Glycine max (L.) Merrill]. O estudo foi realizado com as cultivares de soja BR 36, FEPAGRO RS-10 e BRS 155, cultivadas em Londrina, em Capanema e em Palmas, PR, na safra 1999/2000, mediante tratamentos hidrotérmicos de 40, 50 e 60°C por 12 e 18 horas. As maiores concentrações de isoflavonas totais (280 mg/100 g) foram observadas nos grãos colhidos em Palmas, onde a temperatura média durante o enchimento de vagens foi mais baixa (19ºC). Em Londrina (23ºC), houve menor concentração de isoflavonas (140 mg/100 g). A cultivar BRS 155 apresentou o maior teor de isoflavonas totais em Palmas e em Londrina. Grãos não-tratados da BRS 155 apresentaram em média 4,0 mg/100 g de agliconas, as quais aumentaram para 52 mg/100 g, após os tratamentos hidrotérmicos. O tratamento a 50ºC por 12 horas foi mais efetivo no desenvolvimento de isoflavonas agliconas. A 60°C, houve redução das agliconas, decorrente da inativação das b-glicosidases. As formas malonil, que são termicamente instáveis, também foram reduzidas nas temperaturas mais altas. afunctional foods aglycosides aheat treatment aGlycine Max aTratamento Térmico aalimento funcional aglicosídeo1 aSIMÃO, A. S.1 aKIKUCHI, A. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 38, n. 8, p.897-902, ago. 2003.