02131naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500870008426000090017152013970018065000160157765000140159365300230160765300140163065300220164465300140166665300170168070000240169770000260172170000220174770000230176977300850179214636272007-03-12 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aALLIPRANDINI, L. F. aAnálise de adaptação e estabilidade de genótipos de soja no Estado do Paraná. c1998 aNo Paraná, com mais de dois milhões de hectares de soja (Glycine max (L.) Merrill) plantados, a obtenção de variedades produtivas, estáveis e adaptadas é importante para assegurar o sucesso da cultura. Para a análise da estabilidade e adaptabilidade foram utilizados, conjuntamente, os métodos de regressão única e regressão segmentada. As estimativas foram feitas com dados dos en-saios intermediários e finais de linhagens de soja do Estado, grupos de maturação precoce (L), semi-precoce (M) e médio (N), no período de 1987 a 1990. Dos 14 genótipos avaliados, Lancer, OCEPAR-11 e FT-2, respectivamente dos grupos L, M e N, foram mais estáveis. Considerando o coeficiente de regressão (b) e a média de produtividade, FT83-934 e OCEPAR-14 (L), BR85-18565 e OCEPAR-13 (M), e OC87-216 (N) mostraram média responsividade e melhor adaptação a todos os ambientes. OCEPAR-11 foi altamente responsivo à melhoria ambiental, sendo medianamente adaptado a ambientes desfavoráveis e mais bem adaptado a ambientes favoráveis. A regressão única explicou satisfatoriamente a estabilidade e a regressão segmentada foi útil para a classificação dos genótipos em cada ambiente. Considerando-se os conceitos empregados para adaptação e estabilidade, houve ganho na qualidade de informação com o uso das duas regressões, comparativamente à obtida de cada uma isoladamente. aGlycine Max aSeleção aAutogamous species aAvaliacao aPlantas autogamas aSelection aYield trials1 aTOLEDO, J. F. F. de1 aFONSECA JUNIOR, N. S.1 aALMEIDA, L. A. de1 aKIIHL, R. A. de S. tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasiliagv. 33, n. 8, p. 1321-1328, ago.1998.