02204naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501370008026000090021752015760022665000130180265000240181565000150183965000090185470000210186370000170188470000170190177300800191814589812024-03-05       2000    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aSILVA, J. F. V.  aAnálise de RAPD em isolados de Fusarium spp. parasitas de ovos de Heterodera glycines ou de plantas de soja.h[electronic resource]  c2000  aNas condições brasileiras, o parasitismo de ovos de Heterodera glycines por fungos de solo, é de estrema importância para a.sua redução populacional. No Brasil, várias espécies de fungos têm sido identificadas associadas a ovos e cistos de H. Glycines, sendo as espécies do gênero Fusarium as mais comuns. Em vários pontos nos Cerrados, a ocorrência de Fusarium solani, o agente causador da doença conhecida por podridão vermelha da raiz em plantas de soja (Glycine max), tem sido freqüente. O objetivo do trabalho foi caracterizar diferentes isolados de Fusarium por meio de marcadores moleculares RAPD. Onze isolados de F. Solani e F. Oxysporum obtidos de ovos de H. Glycines, cinco isolados de F. solani obtidos de plantas de soja e quatro isolados de F. solani não patogênicas à soja foram repicados para placas contendo o meio BDA. O DNA foi extraído e amplificado com o auxílio de 17 "primers" de seqüência aleatória para cada isolado testado. A análise de agrupamento realizada com base nas distâncias genéticas obtidas, permitiu a identificação de três grupos. No grupo 1 ficaram os isolados de F'. solani que parasitam ovos do NCS (Nematóide de cisto da soja) e os isolados não patogênicos a soja. No grupo 2, os isolados de F. Solani que causam a podridão vermelha da raiz e no terceiro grupo, os isolados de F. Oxysporum. Este estudo permitiu identificar bandas específicas para cada grupo, sugerindo a separação de isolados de F. solani apresentam impactos opostos (benéfico; neutro ou maléfico) sobre a cultura da soja.  aSoybeans  aHeterodera Glycines  aNematóide  aSoja1 aABDELNOOR, R. V.1 aCOSTA, C. L.1 aBAÍA, G. S.  tFitopatologia Brasileira, Brasilia, DFgv. 25, n. 3, p. 491-496, set. 2000.