02342naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501000007626000090017630000150018550001010020052012250030165000110152665000140153765000150155165000160156665000120158265000160159465000090161065300090161965300110162865300340163965300310167365300130170465300140171765300110173165300120174277302620175414563862008-10-22 1995 bl uuuu u00u1 u #d1 aHUNGRIA, M. aEfeito das temperaturas elevadas na exsudacao de indutores dos genes mod pelo feijoeiro e soja. c1995 ap.368-373. aEditado por Mariangela Hungria, Elcio Liborio Balota, Arnaldo Colozzi Filho, Diva de S. Andrade. aEm um estadio inicial da simbiose rizobio-leguminosa, a planta hospedeira libera um grupo especifico de sinais moleculares, que são responsáveis pela indução dos genes da nodulação do rizobio. Em feijão, cv. Negro Argel, os principais indutores liberados pelas sementes e raízes foram identificados com flavonois (miricetina, quercetina, kampeferol), antocianidinas (delfinidina, petunidina, malvidina), flavanonas (naringenina, eriodictiol) e um isoflavonoide (genisteina), quase todos com um radical de açúcar acoplado a posição C-3. Quando as sementes de feijão, cv. Negro Argel e soja, cv. BR-16, foram submetidas a um estresse térmico de 39o.C/8h/dia, houve um incremento na quantidade de sinais moleculares exsudados nas primeiras 24 horas. Quando as plantulas foram submetidas a esse estresse térmico, porem, houve um declinio rápido na exsudação dos indutores pelas raízes. A exsudação de sinais moleculares pelo feijoeiro foi mais afetada pelo estresse térmico do que a soja. O decréscimo na exsudação dos compostos pode explicar, pelo menos parcialmente, os efeitos deletérios das temperaturas elevadas no processo inicial de infecção e formação de nodulos no feijoeiro e na soja. aBrazil aexudation anodulation aExsudação aFeijão aNodulação aSoja aBean aBrasil aEfeito de temperatura elevada aEffect of high temperature aInducers aIndutores aParana aSoybean tIn: SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 3.; REUNIAO DE LABORATORIOS PARA RECOMENDACAO DE ESTIRPES DE RHIZOBIUM E BRADYRHIZOBIUM, 6., 1994, Londrina. Microbiologia do solo: desafios para o seculo XXI - anais. Londrina: IAPAR/EMBRAPA-CNPSo, 1995.