03442nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501280007826001840020652025750039065000110296565000140297665000120299065000170300265000220301965000090304165300110305065300130306165300120307465300110308665300150309765300120311270000200312470000200314414448072024-04-01       1999    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aBROGIN, R. L.  aTolerancia de cultivares de soja a mancha parda (Septoria glycines), em casa-de-vegetacao e a campo.h[electronic resource]  aGenetics and Molecular Biology, Ribeirao Preto, v. 22, n. 3, p. 674-675., Oct. 1999. Supplement. Trabalho apresentado no 45o. Congresso Nacional de Genética, 1999, Gramado.c1999  aA mancha parda, uma das principais doencas do "complexo doencas de final de ciclo" da soja, pode antecipar a desfolha e reduzir o rendimento em mais de 30%. A selecao de genotipos tolerantes e prejudicada em funcao das variacoes ambientais que afetam a expressao do carater, da ocorrencia simultanea de diferentes doencas nos estadios finais do desenvolvimento da soja e da diferenca de ciclo de maturacao entre os genotipos testados. Algumas adaptacoes das tecnicas envolvendo inoculacoes artificiais por aspersao de suspensao de esporos nos estadios iniciais do desenvolvimento da soja, vem sendo testadas para classificar genotipos quanto ao grau de resistencia em condicoes de casa-de-vegetacao. Com o objetivo de verificar o comportamento desses genotipos, ao nivel de campo, 16 cultivares de soja (BR-8, CTS-40, Davis, Dourados, FT-2, FT-5, FT-6, FT-9, FT-10, FT-Cristalina, IAC-100, IAS-5, Ocepar-2, Ocepar-5, Paiaguas e Parana) foram avaliadas nas safras de 1997/98 e 1998/99. As cultivares foram agrupadas em dois experimentos distintos, com base no ciclo de maturacao, um precoce/semiprecoce e outro medio/semitardio. As cultivares foram semeadas em novembro de cada no em delineamento de blocos completos casualizados com quatro repeticoes, em parcelas de 20 m2 (quatro linhas de 10 m) compostas por duas subparcelas, uma nao tratada e outra tratada com duas aplicacoes do fungicida benomyl, em cada ano. Foram avaliados os caracteres rendimento, peso de 100 sementes e pecentagem de desfolha. O grau de resistencia foi determinado com base na diferenca entre a parte tratada e a nao tratada com fungicida. Houve grande variacao entre as cultivares para os tres caracteres considerados. Nao houve significancia do efeito de tratamento com fungicida para rendimento, entretanto as diferencas entre subparcelas tratadas variaram de -26% para a cultivar FT-Cristalina a 11% para a cultivar FT-5. Diferencas significativas foram observadas para peso de 100 sementes e percentagens de desfolha, com variacao de -4% (cv. FT-Cristalina) a 8% (cv. Ocepar-2) e 7% (cv. IAC-100) a 46% (cv. FT-Cristalina), respectivamente. A variacao negativa entre as parcelas tratadas ocorreu devido ao aumento do ciclo da cultivar nas parcelas tratadas, que permaneceram mais tempo verdes e sujeitas ao ataque de percevejos. A classificao obtida em casa-de-vegetacao nao se confirmou a campo para todos os genotipos, provavelmente em funcao da ocorrencia de outras doencas como oidio e crestamento foliar e do ataque diferencial de insetos pragas em parcelas tratadas e nao tratadas.  aBrazil  avarieties  aDoença  aResistência  aSeptoria Glycines  aSoja  aBrasil  aCultivar  aDisease  aParana  aResistance  aSoybean1 aARIAS, C. A. A.1 aYORINORI, J. T.