02214naa a2200457 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500900008026000090017052011090017965000110128865000120129965000110131165000140132265000200133665000140135665000130137065000090138365000160139265000120140865000120142065000160143265000140144865000130146265000140147565000090148965000090149865300150150765300110152265300180153365300150155165300140156665300230158065300200160365300120162370000150163570000190165070000180166977300690168714447772011-11-09       1993    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aKURIHARA, C. H.  aNutricao mineral e crescimento da soja sob influencia do equilibrio entre Ca, Mg e K.  c1993  aCom o objetivo de avaliar o efeito do balanco entre Ca, Mg e K no solo sobre a producao de materia seca e a absorcao desses nutrientes por plantas de soja, cv. Bragg, foi instalado um experimento em casa de vegetacao, na EMBRAPA-CNPSo, Londrina, PR, usando amostras de latossolo vermelho-escuro distrofico de Ponta Grossa, PR. O ensaio foi conduzido em vasos no delineamento inteiramente casualizado esquema fatorial 6x3, com quatro repeticoes, sendo seis relacoes equivalentes de Ca:Mg no corretivo (1:2, 1:1, 5:1, 10:1, 20:1 e 40:1), obtidos pela aplicacao de CaCO3 e MgCO3 e tres doses de K (100, 150 e 200 ppm), pela adicao de KH2PO4. Nas condicoes do experimento, pode-se concluir que ha reducao na producao de materia seca de soja com aumentos na relacao Ca:Mg nocorretivo. A maior producao de materia seca foi obtida com a aplicacao de 150 ppm de K. Os teores de Ca, Mg e K nos tecidos sao influenciados pela disponibilidade e pelo equilibrio estabelecido entre os mesmos no solo. Assim, na correcao do solo e na adubacao potassica da soja, o equilibrio entre Ca, Mg e K deve ser sempre observado.  aBrazil  acalcium  aliming  amagnesium  aplant nutrition  apotassium  aresearch  asoil  aAntagonismo  aCalagem  aCálcio  aFertilidade  aMagnésio  aPesquisa  aPotássio  aSoja  aSolo  aAntagonism  aBrasil  aCa : Mg ratio  aEquilibrio  aFertility  aNutricao de planta  aRelacao Ca : Mg  aSoybean1 aFAQUIN, V.1 aBORKERT, C. M.1 aSFREDO, G. J.  tCiencia e Pratica, Lavrasgv.17, n.4, p.381-387, out./dez. 1993.