02230naa a2200385 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024501800008726000090026752011310027665000230140765000110143065000150144165000140145665000130147065000230148365000240150665000160153065000110154665000160155765000130157365000100158665000090159665300110160565300270161665300110164365300150165465300160166965300090168565300260169465300120172070000230173277300890175514445942024-03-27 1989 bl uuuu u00u1 u #d1 aCORREA-FERREIRA, B. S. aCapacidade reprodutiva e longevidade dos parasitoides de ovos Trissolcus basalis (Wollaston) e Trissolcus mitsukurii Ashmead (HymenopterabScelionidae).h[electronic resource] c1989 aA producao diaria de adultos, a fecundidade e a longevidade de Trissolcus basalis (Wollaston) e Trissolcus mitsukurii Ashmead (Hymenoptera: Scelionidae) foram determinados em laboratorio, a 26 ñ 2oC e 65 ñ 10% de umidade relativa, sendo usados ovos de Nezara viridula (Linnaeus) como hospedeiro e, mel, como alimento. Quanto a capacidade reprodutiva e a longevidade dos parasitoides nao se constataram diferencas significativas entre as duas racas de T. basalis (nativa e australiana), sendo porem, bastante superiores a Trissolcus mitsukurii. A producao maxima de individuos ocorreu no segundo dia de vida, para as duas especies, com uma percentagem de ovos parasitados de 82,2% para T. basalis (raca nativa) e 51,3% para T. mitsukurii neste dia. O numero total de ovos colocados por femea foi semelhante para a raca brasileira e a australiana de T. basalis e tres vezes maior que T. mitsukurii, que apresentou uma media de 80,3 ovos/femea. Comportamento identico foi obtido quanto a longevidade, onde os adultos de T. basalis viveram duas vezes mais que os de T. mitsukurii com medias de 80,1 e 42,6 dias, respectivamente. abiological control aBrazil aentomology alongevity aresearch aTrissolcus basalis aControle Biológico aEntomologia aInseto aLongevidade aPesquisa aPraga aSoja aBrasil aCapacidade reprodutiva aInsect aParasitoid aParasitoide aPest aReproductive capacity aSoybean1 aZAMATARO, C. E. O. tRevista Brasileira de Biologia, Rio de Janeirogv. 49, n. 2, p. 621-626, maio, 1989.