02079nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500680008026000220014830000090017050000180017952015450019765000250174265000100176765000260177765000120180365000110181565300240182665300110185014319092007-07-09 1976 bl uuuu m 00u1 u #d1 aFERREIRA, A. S. aAvaliacao quimica e biologica de racoes comerciais para suinos. aVicosa: UFVc1976 a39p. aTese Mestrado aAvaliou-se quimica e biologicamente quatro racoes iniciais e quatro concentrados proteicos comerciais para suinos, das mesmas firmas, em comparacao a racao testemunha (T), composta de fuba de milho e farelo de soja, suplementada com minerais, vitaminas e antibiotico, a qual era reformulada a medida que se modificavam as exigencias dos animais de acordo com o N.A.S. (1973). Oitenta leitoes mesticos, quarenta machos castrados e quarenta femeas, foram utilizados nos experimentos I e II de avalizacao biologica. Em ambos os experimentos usou-se o delineamento em blocos ao acaso, com os tratamentos T,A,B,C e D dispostos em esquema fatorial 5x2 (racoes e sexos) com duas repeticoes e quatro animais por unidade experimental. A racao inicial C apresentou variacoes, qui-mica e fisica, havendo amostras com menos de 18% de proteina bruta, que era o minimo garantido pela firma produtora desta racao. Os concentrados proteicos B e D apresentaram niveis de proteina bruta abaixo daquelas garantidos pelas firmas, e o concentrado D apresentou tambem nivel de fosforo abaixo do minimo garantido pela firma produtora. As racoes iniciais "peletadas", A,B e D, proporcionaram, em geral melhores resultados de performance que as fareladas, T e C. Nao houve diferenca na performance dos animais na fase de crescimento-terminacao (experimento II), e tambem, quando se considerou os experimentos I e II em conjunto. Porem, os machos castrados ganharam mais peso e consumiram mais racao que as femeas. Nenhum efeito significativo sobre comprimento da... achemical composition aswine aComposição Química aRação aSuíno aAvaliacao biologica aRation