02069nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501700008026000260025030000080027652014980028465000240178265000290180665300140183565300190184965300190186814235072002-03-08 1995 bl uuuu m 00u1 u #d1 aLOBO JUNIOR, M. aEfeito de compostos voláteis e não voláteis produzidos por alguns fungos antagonistas "in vitro" no crescimento micelial de Sclerotinia sclerotirum (Lib.) de Bary aLavras-MG: UFLAc1995 a53p aPráticas culturais e tratamentos químicos não têm sido eficientes no controle de Sclerotinia sclerotiorum, causador do mofo branco do feijoeiro. Assim, sendo, o controle biológico torna-se uma opção interessante que merece maiores investigações. Vários fungos utilizados no controle biológico de doenças de plantas têm a informação genética para sintetizar diversos metabólitos capazes de promover a fungistase. Estes metabólitos podem ser de natureza volátil ou não volátil, sendo que os primeiros têm a vantagem de maior facilidade de difusão no ambiente solo, através de poros ou filmes d'água. O principal modo de ação de muitos antagonistas é a antibiose, produção de metabólitos por microorganismos que são deletérios ao crescimento ou atividades metabólicas de outros organismos. Foi avaliada a produção "in vitro" de metabólitos não voláteis para quatro isolados de Trichoderma spp. e Penicillium sp. P1 levando em conta sua eficiência em diferentes temperaturas e pH's. De modo geral os resultados foram satisfatórios para todos os isolados exceto para P1, quando se avaliou a inibição do crescimento micelial de S. sclerotiorum S1. Todos os isolados tiveram sua eficiência severamente afetada em temperaturas abaixo de 20°C, o que é indesejável uma vez que a temperatura ótima para o patógeno varia de 15 a 21°C em condições de campo. Outras interações foram observadas, mostrando a interdependência entre os fatores analisados. aControle Biológico aSclerotinia Sclerotiorum aAntibiose aPenicillium sp aTrichoderma sp