02685nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024503290008226000260041130000080043752018920044565000240233765300490236165300480241065300570245814234892002-03-05 1995 bl uuuu m 00u1 u #d1 aPEREIRA, J. C. R. aSupressão de patógenos habitantes do solo. I. Sobrevivência de trichoderma harzianum rifai e bacillussubtilis cohn em vermicomposto. II. Controle de sclerotium cepivorum Berk. pelo uso combinado de vermicomposto, solarização, T. harzianum e B. subtilis. III. Controle integrado de Sclerotium sclerotiorum (Lib.) de Bary aViçosa-MG: UFVc1995 a82p aNeste trabalho, procurou-se avaliar o efeito do pH (5,5, 6,5 e 7,5), da dose de melaço de cana (0,0, 10,0 e 20,0%), da dose de resíduos orgânicos (bagaço de cana e casca de arroz a 0,0, 2,5, 5,0, 10,0 e 20%) e do teor de umidade (15,0, 20,0, 25,0, 30,0, 40,0 e 45,0%) na sobrevivência de T. harzianum e B. subtilis em vermicomposto. Avaliou-se, também, a capacidade de competição saprofítica desses micoparasitas. Os resultados obtidos mostraram que esses micoparasitas, além de exigirem níveis adequados de pH próximo a 5,5 para T. harzianum e 7,5 para B. subtilis, são dependentes de uma fonte de carbono. O crescimento máximo para T. harzianum foi obtido pela adição de melaço a 20%, ao passo que para B. subtilis foi de 10%. A adição de casca de arroz ao vermicomposto promoveu reduções significativas no número de colônias dos micoparasitas. A adição de bagaço de cana resultou em reduções significativas nas populações de B. subtilis, ao passo que para T. harzianum a proporção a ser incorporada para se obter o crescimento máximo é de 12%. Com relação à umidade no vermocimposto, a dose para crescimento máximo de T. harzianum situou-se em 27%, ao passo que para B. subtilis foi de 45% de umidade. Com relação à capacidade de competição saprofítica, os resultados obtidos mostraram que, independentemente do pH (5,5 ou 6,5), os números de colônias foram obtidos quando os micoparasitas foram incorporados ao vermicomposto isoladamente. Os micoparasitas exerceram competição mútua, independentemente do pH e da época de incorporação, não importando se T. harzianum foi incorporado ao vermicomposto antes ou após a incorporação de B. subtilis. Esses resultados indicam a impossibilidade da utilização simultânea e, ou, seqüênciada desses micoparasitas em programas de controle biológico de patógenos habitantes do solo. aControle Biológico aFungos do solo - controle com microparasitas aFungos do solo - controle com solarização aFungos fitopatogênicos - controle com vermicomposto