01893nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500810008226000250016330000220018849000130021050000190022352014160024265000090165865000210166765000230168814215302019-08-01 1984 bl uuuu m 00u1 u #d1 aANDRADE, J. de S. aAspectos da industrializacao da castanha de caju (anacardium occidentale l.) aFortaleza: UFCc1984 a63p.187p v1., v2. vv1., v2. aTese Mestrado. aAs amendoas da castanha de caju (anacardium occidentale, l.) em estudo, procederan-se da industria Caju do Brasil S.A Agro Industrial - CAJUBRAZ localizada em Pacajus, Ceara-Brasil, onde foram selecionadas em varias etapas do beneficiamento, tais como: decorticacao/separacao, despeliculagem, armazenamento antes da tostagem e apos a tostagem. Os cremes elaborados a partir de amendoas de classificacao P1 e G2 foram processados na fabrica-escola do departamento de tecnologia de alimentos da Universidade Federal do Ceara. Amendoas acondicionadas em latas com capacidade de 190g, sob atmosfera de CO2 e os cremes em copos de vidro transparentes, foram estocados em temperatura ambiente (+- 27 C), pelo periodo de 6 meses, durante o qual, em intervalos de 30 dias,...foi avaliado a estabilidade atraves das seguintes analises fisicas e quimicas: teor de unidade, extrato etereo, indice de iodo, indice de saponificasao e indice de peroxido. Os cremes de amendoa foram tambem submetidos a avaliacao sensorial durante todo o periodo de estocagem. A caracterizacao microbiologica das amendoas e cremes foi feita pela contagem mensal de mofos e leveduras, bacterias mesofilas, termofilas, lipoliticas e proteoliticas. Amostra de amendoas ao natural, tostada bem como dos cremes, foram caracterizadas quimicamente, atraves da composicao de acidos graxos, proteina, glicidios redutores, nao redutores, totais e amido. aCaju aCastanha de Caju aIndustrialização