01801naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501170008326000090020052011830020965000150139265000180140765000090142565300170143465300110145170000210146270000200148377300920150314118952009-10-01 1973 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOSTA, M. R. S. da aEstudo sobre o equilíbrio higroscópico, microflora predominante e formaçãoo de aflatoxina em flocos de soja. c1973 aAmostras de flocos de soja foram expostas a ambientes de 10 a 90% de umidade relativa, a temperatura média de 27 graus, para a determinação de curva de equilíbrio higroscópico. Exames microbiológicos foram feitos em amostras submetidas a ambientes de umidades relativas iguais ou superiores a 80%. O teor de aflatoxina foi determinado em amostras que mostravam um desenvolvimento de fungos visível a olho nu, durante um período de observação de 3 meses. Nas condições do experimento, o teor máximo "seguro" de umidade para armazenamento de flocos de soja foi de 95% (base úmida). A umidades relativas inferiores a 75%, o produto se comportou da mesma forma que um produto rico em óleo, com conteudos de umidade baixos em relação aos de produtos ricos em amido. A umidades relativas superiores a 75%, entretanto, a influência do alto teor de proteína manifestou-se, provocando um aumento no poder de absorção. A formação de aflatoxina nao ocorreu em umidades relativas iguais ou inferiores a 12,5% (base úmida). Os resultados obtidos indicam que, sob as condições climáticas prevalecentes no Brasil, o produto requer embalagem a prova de vapor d'água. aAflatoxina aMicrobiologia aSoja aDeterminacao aFlocos1 aLEITAO, M. F. F.1 aCOSTA, S. I. da tColetânea do Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinasgv. 5, p. 95-106, 1973/74.