02086naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500680007626000090014452015270015365000130168065300360169370000200172970000190174970000160176870000180178477300900180214118302009-09-29 1975 bl uuuu u00u1 u #d1 aMIYA, M. M. aAvaliação químico-sensorial de novos cultivares de mandioca. c1975 aAtraves de teste de degustacao e de analises quimicas, procurou-se reunir diversos cultivares de mandioca em seus dois grandes grupos - os amargos e os doces - bem como estudar as caracteristicas sensoriais de quatro cultivares selecionados como superiores aqueles comunente, cultivados proveniente do campo de producao de sementes e mudas de pederneiras - SP. O material utilizados no primeiro ensaio compreendeu amosras de raizes de 16 cultivares selecionadas pela secao de raizes e tuberculos do Instituto Agronomico do Estado de Sao Paulo, e plantados na Estacao Experimental Central de Campinas. No ensaio para determinar o melhor cultivar do ponto-de-vista culinario foram utilizadas amostras de raizes de quatro cultivares selecionados do 74 graus Ensaio de Competicao de Aimpins, localizado em Pederneiras, SP. Os resultados das nanalises quimicas e dos testes sensoriais demonstraram haver correlacao entre o sabor amorgo das raizes cruas e os seus conteudos de acidos cianidrico. Teores mais elevados de HCN associavam-se com forte amargor apresentado pelas raizes. Verificou-se por outro lado que mesmo as raizes com baixos teores de HCN podem apresentar um gosto ligeiramente amargo, o que faz supor que tambem existe na mandioca algun outro principio que e responsavel por seu amargor. A amostra mais preferida no primeiro ensaio foi a testemunha 521-Carape, Com gosto denominante "doce". Dentre os quatro cultivares de mandioca de mesa selecionados, O IAC-X-319 foi o melhor, sendo considerado o "mais doce". aMandioca aAvaliacao - quimica - sensorial1 aSILVA, S. D. da1 aPEREIRA, A. S.1 aSHIROSE, I.1 aANGELUCCI, E. tColetânea do Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinasgv. 6, p. 257-275, 1975.