01929nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501490007626000490022530000100027449000510028450000330033552010890036865000130145765000270147065000120149765000240150965000250153365300110155870000160156970000200158570000170160570000140162270000150163614102032013-01-03 2008 bl uuuu u0uu1 u #d1 aPOKORNY, B. aConformidade com as diretrizes de exploração de impacto reduzido por empresas madeireiras em florestas de terra firme da Amazônia brasileira. aBelém, PA: Embrapa Amazônia Orientalc2008 a36 p. a(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 312). aDisponível também on-line. aA auto-avaliação das práticas de manejo florestal deve ser uma atividade corriqueira em qualquer empresa florestal. Tal como qualquer atividade ou processo de produção, o controle regular da qualidade previne problemas futuros com a fabricação de produtos e ou com a aplicação de métodos e processos. As práticas de manejo de florestas tropicais requerem, pela própria complexidade desse ecossistema, que a qualidade das operações seja periodicamente monitorada pelo gerente de campo, não somente para garantir a produtividade desejada, como também para evitar surpresas desagradáveis, caso o órgão ambiental encontre atividades sendo realizadas fora dos padrões mínimos estabelecidos em legislação. Este trabalho relata a experiência com a aplicação da ferramenta que, após os testes de campo, deu origem àquela que foi batizada de Monitoramento de Operações Florestais (MOP). Sua aplicação possibilita que o gerente de campo garanta a qualidade de suas operações, seja para atender a padrões de certificação florestal ou dos órgãos ambientais. aAmazonia aExploração Florestal aMadeira aPolítica Florestal aProteção Florestal aBrasil1 aSABOGAL, C.1 aSILVA, J. N. M.1 aBERNARDO, P.1 aSOUZA, J.1 aZWEEDE, J.