02498nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501400008526000160022530000100024150002340025152015480048565000130203365000250204665000100207165000290208165000100211065000170212065000140213765000140215165000200216565000140218565300110219965300100221014102022023-01-19       2008    bl uuuu  m   00u1 u    #d1 aSOUZA JÚNIOR, L. de  aAvaliação do valor nutritivo da torta de coco (Cocos nucifera L.) para suplementação alimentar de ruminantes na Amazônia Oriental.  a2008.c2008  a74 f.  aDissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: José de Brito Lourenço Júnior, Embrapa Amazônia Oriental.  aForam avaliados os efeitos que a inclusão de níveis de torta de coco (Cocos nucifera L.), 0,4%; 0,% e 1,2%PV, sobre os consumos e as digestibilidades aparentes da matéria seca (DAMS); matéria orgânica (DAMO); proteína bruta (DAPB); extrato etéreo (DAEE); energia bruta (DAEB); fibra em detergente neutro (DAFND); fibra em detergente ácida (DAFDA). O volumuso foi o capim quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola). Foi realizado um ensaio metabólico, utilizando 16 ovinos inteiros, com a média de peso vivo de 28 kg, distribuídos em quatro tratamentos em delineamento inteiramente casualizado. Houve um período adaptativo de 14 dias com 7 dias de coleta de dados, onde se monitorou o fornecimentto da dieta e a coleta total de fezes. As digestibilidades aparentes DAMS; DAMO; DAEB e DAFDA tiveram efeitos lineares crescentes no intervalo de inclusão 0,4% até 1,2%PV. A DAPB apresentou efeito quadrático, com melhor nível de inclusão para PB, 0,66%PV e DAPB máxima 62,9%. A DAFDN, também, se apresentou de modo quadrático, onde o melhor nível de inclusão ocorreu quando se incluiu 0,89% PV e DAFDN máxima de 59,39%. O teor de EE na dieta afetou a DAMS segundo a equação y = 17,85 - 28,92x; R2 = 0,38, onde o aumento na inclusão afetou negativamente a digestão da DAMS. Concluiu-se que a torta de coco (Cocos nucifera L.) é uma excelente fonte de proteína e energia para ruminantes, e pode contribuir no atendimento das demandas nutricionais para produção de carne e leite na Amazônia Oriental, com baixo custo.  aAmazonia  aAgricultura Familiar  aDieta  aDigestibilidade Aparente  aOvino  aOvinocultura  aPecuária  aRuminante  aValor Nutritivo  aZootecnia  aBrasil  aPará