03032nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500860008126000160016730000150018350002370019852023590043565000220279465000230281665000230283914092152023-01-20 2007 bl uuuu m 00u1 u #d1 aCASTRO, C. V. B. aCaracterização morfológica e molecular de isolados de Rhizoctonia solani kuhn. a2007.c2007 a67 f.cil. aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Vicente Savonitti Miranda; Co-orientador: Luis Sebastião Poltronieri, Embrapa Amazônia Oriental; Paulo Sérgio Torres Brioso. aRhizoctonia solani é um fungo cosmopolita, com vasto número de hospedeiros, que causa doenças na maioria das plantas cultivadas em todo o mundo. É uma espécie complexa, com muitos biótipos que diferem quanto à patogenicidade, aos hospedeiros, à distribuição na natureza e à aparência em meio de cultura. Em virtude da variabilidade existente nos sintomas produzidos por esse patógeno, o objetivo do presente trabalho foi caracterizar morfologicamente 22 isolados e geneticamente 13 isolados de Rhizoctãnia solani de diferentes culturas procedentes do Estado do Pará, Japão e Estados Unidos e 1 isolado de alternaria sp. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório Oficial de Diagnóstico Fitossanitário vinculado a Área de Fitopatologia, do Departamento de Entomologia e Fitopatologia do Instituto de Biologia, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e na Embrapa Amazônia Oriental. Os parâmetros morfológicos analisados foram o crescimento micelial, presencia e/ou ausência de microescleródios, a patogenicidade e coloração dos isolados. No estudo para caracterização genética foi utilizado marcadores moleculares do tipo RAPD. A partir de fragmentos de tecido foliar lesionado foi realizado a técnica do isolamento indireto em meio de cultura BDA para se obter colônias do fungo. Com relação ao crescimento micelial entre os isolados houve efeito significativo a 5% de probabilidade pelo teste F, entre os 22 isolados, que variaram entre 2,14 e 7,88 cm de diâmetro a 2SoC após 3 dias de crescimento. A formação de microescleródios foi somente observada nos isolados brasileiros, fato não encontrado nos isolados referentes aos do Japão e Estados Unidos. Os isolados mostraram-se patogênicos quando inoculadas em folhas sadias. A análise molecular, o DNA extraído dos isolados com o primer OP A2 permitiu visualizar 17 bandas polimórficas com tamanhos que variavam entre 800 a 1800 pb, gerando 100% de polimorflsmo entre os 14 isolados estudados. A similaridade entre as amostras, estimada pelo coeficiente de jaccard, foi de 21,71 %, sendo gerado pelo método UPGMA, um dendrograma que permitiu agrupar os isolados em 7 grupos principais. Com base nas avaliações realizadas concluiu-se que há uma grande variabilidade morfológica e genética entre os isolados de R. solani analisados. aGenética Vegetal aMorfologia Vegetal aRhizoctonia Solani